quarta-feira, 24 de julho de 2013

Vitamina D e peles maduras

Disponível: http://www.negocioestetica.com.br/vitamina-d-e-peles-maduras/

Você sabia que cerca de 80% dos brasileiros acima dos 50 anos apresentam deficiência de Vitamina D no organismo?


Envelhecer é natural e inerente a todos os seres humanos e tanto homens quanto mulheres se rendem aos encantos da estética para retardar ou amenizar os sinais da idade. E as peles maduras, de um modo geral, sofrem com a carência de minerais e vitaminas, menor nutrição e oxigenação, função protetora e reparativa reduzida, redução de espessura e qualidade da barreira cutânea. Todos esses processos resultam em desidratação, aparecimento de manchas e perda na função imunológica, diminui a produção de sebo pelas glândulas sebáceas e menor reposição de NMF, que é o fator de hidratação natural da pele.
De acordo com dados do Grupo de Doenças Osteometabólicas da Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo, estudos mostram que cerca de 80% dos brasileiros acima dos 50 anos apresentam deficiência de Vitamina D no organismo, sendo que recentes descobertas da medicina indicam que ela está associada ao bom funcionamento de todo o organismo, inclusive para a beleza e saúde da pele.
Atenta a essas necessidades, a indústria cosmética brasileira apresenta uma grande novidade, de uso inédito no país, para o tratamento de peles maduras e envelhecidas: a Vitamina D Like (Vederine). Esse ativo age de maneira similar à Vitamina D, já que nessa fase da vida há redução da síntese desse componente no organismo. Na prática, a Vitamina D Like atua estimulando a mesma ação e resposta celular da Vitamina D na pele, entre elas a de controlar os fatores de crescimento, agir na diferenciação e proteção celular, além de exercer papel imunológico.
Cabe destacar ainda que a baixa imunidade comum à terceira idade favorece reações alérgicas e de sensibilização na pele, inclusive ao uso de cosméticos. Por isso a recomendação de que o profissional sempre opte e indique produtos que tenham Bases Biocompatíveis, livres de óleo mineral que impedem a penetração de ativos, e também de parafina, que possui a mesma base do óleo mineral, portanto, as mesmas contraindicações.
Também é importante que sejam livres de Parabenos, cujo uso prolongado pode provocar reações indesejadas, livres de Propilenoglicol, substância com alto poder de irritação, e de DMDM Hidantoin e Imidazolidinil Urea, conservantes que, em contato com a pele que recebe aquecimento, seja por fricção ou radiação solar, liberam formaldeído, o famoso formol, que é nocivo e proibido no Brasil.

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