terça-feira, 30 de agosto de 2011

Esqueça os problemas montando um spa em casa


Disponível: http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/donna/19,206,3454895,Esqueca-os-problemas-montando-um-spa-em-casa.html

Proporcionar a si próprio alguns instantes de relaxamento traz benefícios estéticos e psicológicos

Esquecer os problemas por alguns instantes pode parecer uma missão impossível. Mas é essencial reservar alguns minutos, seja à noite, depois do trabalho, ou numa manhã do fim de semana, para experimentar um momento relaxante.
Montar um spa na nossa própria casa ajuda a manter o equilíbrio físico e emocional, afasta o estresse e pode aumentar a autoestima.

— É uma pausa para uma viagem interior, um momento para cuidar do corpo e da mente. Permite maior autoconhecimento, por meio do equilíbrio energético e da harmonia. O resultado é um controle mais efetivo sobre o comportamento e as emoções — explica Pedro Vasco, sócio-proprietário do Spa & Cia, que promove cursos de capacitação na área.


Cuidados com o corpo incluem banho relaxante - Ricardo Wolffenbüttel / Agência RBS

Deixar o ambiente da casa mais gostoso e aconchegante é fácil, e não é preciso tanto tempo. Para decorar o local, velas, flores, uma pequena fonte de água e pedras. Os aromatizantes de óleos essenciais estimulam o corpo e os aspectos emocionais.
Ouvir música clássica ou estilo new age equilibra o ambiente energeticamente e ajuda a relaxar. Os cuidados com o corpo incluem banho relaxante com chá de camomila, hortelã ou alecrim, escalda-pés com bolas de gude para automassagem, esfoliação, hidratação corporal e massagem. Tudo isso também pode ser feito a dois, aumentando a interação entre o casal.

Fátima Kaiser Cabral, da equipe Spa & Cia, recomenda fazer o spa em casa também nos dias de maior desânimo:

— Quando se está em um dia ruim, se dar um tempo é como buscar forças para enfrentar as dificuldades.

domingo, 28 de agosto de 2011

Cigarro, álcool e sedentarismo podem aumentar a celulite, alerta especialista

Disponível: http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/donnadc/19,380,3373093,Cigarro-alcool-e-sedentarismo-podem-aumentar-a-celulite-alerta-especialista.html

Conheça os tratamentos mais indicados para eliminar o problema

Temida pelas mulheres, a celulite resulta da soma de vários fatores e afeta principalmente o sexo feminino. De acordo com a fisioterapeuta Camila Cheloni, especialista em estética corporal, isso ocorre porque o estrógeno (hormônio feminino) é o principal fator desencadeante do problema. Mas se você for fumante, consome álcool, se alimenta inadequadamente e não pratica exercícios físicos, também pode agravar o problema.
A celulite é uma alteração no tecido gorduroso e na microcirculação abaixo da pele, que gera a formação de traves fibrosas entre as células de gordura. A maior incidência é na área medial e posterior da coxa, região do bumbum, parte anterior e lateral dos joelhos, abdômen, braços e ombros.


Ultrassom é uma das opções de tratamentos para reduzir a celulite - Divulgação / Agência Globo

Segundo a fisioterapeuta, são diversas as formas de tratamento, sendo que a eficácia dos programas depende de uma avaliação detalhada, do estágio da celulite, que pode variar conforme a aparência e gravidade.

Conheça alguns tratamentos indicados para tratar a celulite:
Drenagem Linfática: favorece o tratamento da celulite, por auxiliar na diminuição da retenção de líquidos, uma das principais causas da alteração no tecido gorduroso.

Rádio Frequência: promove o aquecimento das camadas do tecido subcutâneo e produz fibras de colágeno que fortalecem a pele contra invasão de adipócitos (células gordurosas), além de estimular a circulação do sangue na área do tratamento.

Ultrassom: é um aparelho que emite ondas que provocam a quebra das células de gordura. Elimina as toxinas e estimula a circulação sanguínea.

Endermologia Vibratória: é o mais novo conceito de endermoterapia, sem sucção e sem causar flacidez. Seu novo sistema, que atua como modelador, promove uma massagem tecidual profunda. É indicada para o tratamento de celulite e gordura localizada, porque ajuda a eliminar os depósitos de gordura decorrentes da circulação deficiente.

Subcisão, lipoaspiração e carboxiterapia: entre os métodos mais invasivos, os principais são a subcisão e a lipoaspiração. O primeiro consiste da quebra das traves de fibrose por meio do uso de uma agulha específica. A lipoaspiração, além de romper as traves, elimina depósitos de gordura localizada. Infelizmente, o benefício destas técnicas pode ser temporário, com a reversão do quadro após certo tempo.

Entre os métodos invasivos, a carboxiterapia é estudada como novo método, mas ainda não existem evidências absolutas em relação à eficácia e segurança deste método a longo prazo.
Além dos tratamentos, também é necessário manter hábitos diários de prevenção, como a prática de atividade física, boa alimentação, ingestão moderada de bebidas alcoólicas e erradicação do tabagismo. Os resultados, de acordo com a fisioterapeuta, são vistos em longo prazo e o paciente deve ter consciência de que não existe a erradicação definitiva do problema.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Dê um basta de uma vez por todas nas estrias

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Novos tratamentos te ajudam a não sofrer com as manchas na pele

Bem na hora de colocar uma roupa mais curta ou um biquíni, as estrias incomodam. Muita gente diz que nem percebe, mas, pra quem tem, elas saltam aos olhos. É difícil se esquecer dessas marcas na pele, mesmo porque as estrias podem acompanhar você desde a fase de crescimento.
Isso porque se tratam de fissuras formadas por distensão excessiva da pele, consequência do crescimento rápido na puberdade ou pelo aumento de peso, tanto na obesidade quanto na gravidez ou em decorrência de distúrbios hormonais.
Além desses casos, o uso prolongado de medicamentos corticóides em cremes faz com que a pele ganhe esse efeito "listrado" tão indesejado. Mas você vai ver nas próximas linhas que não precisa mais sofrer com esse problema, não! 

Isso é estria?
Quando acabam de apontar na pele, as estrias têm aparência elevada e levemente avermelhada (em alguns casos podem ser brancas também) e sempre costumam coçar. Depois de um tempo, as estrias ficam brancas e, ao passar a mão, você sente que elas formam depressões na pele.
Diferentemente da celulite, homens e mulheres podem ter estrias com a mesma facilidade. Mesmo assim, é mais comum nas mulheres, principalmente por conta da gravidez.
As grávidas precisam controlar o peso com bastante rigor. As outras pessoas devem fazer uso de cremes ou óleos hidratantes indicados pelo dermatologista, isso se deve ao fato de que a pele que é bem hidratada sofre menos distensão. Os cosméticos à base de óleo de semente de uva costumam ser bastante eficazes.

Tratamentos
Estrias recentes: para essas, o tratamento é mais fácil e recupera a pele totalmente, evitando o aspecto de "depressão". Dos inúmeros tratamentos que existem, a aplicação de cremes e peelings à base de ácido retinoico mostrou-se o método mais eficaz. Além desses, o laser tem se mostrado bem importante no tratamento de estrias recentes e é feito em sessões mensais cujo número dependerá da largura e da localização das estrias. As mais finas, por exemplo, desaparecem por completo logo nas primeiras sessões.



Estrias tardias: até pouco tempo atrás, os tratamentos para esse tipo de estria não surtiam muito efeito, o máximo que davam conta era suavizá-las levemente. Agora, com a transcisão, livrar-se desse tipo de estria ficou possível. Tanto que o método já virou um dos queridinhos dos dermatologistas.



A transcisão é feita a partir da capacidade que a pele possui de se reparar após ser lesionada. Para tanto, o médico introduz nas regiões afetadas uma agulha de grosso calibre específica para esse procedimento e irá cortar as fibroses do local na parte superior, inferior e laterais da lesão. Por se tratar de uma cirurgia, esse procedimento pede anestesia local e deve ser feito em centro cirúrgico ambulatorial.
Já é possível notar os resultados nas primeiras semanas após o procedimento, embora os resultados finais sejam observados em até seis meses, tempo necessário para que seja concluída a remodelação do colágeno e a reparação da pele. A grande notícia é que todas as estrias tardias respondem ao tratamento, independente do tempo de surgimento, da largura e da localização.

Estrias antigas podem voltar?
Não, de jeito algum, mas esse tratamento não impede que novas estrias surjam na sua pele. Nesse caso, o jeito é se cuidar sempre. 
"Uma pele bem hidratada sofre menos distensão. Os cosméticos à base de óleo de semente de uva costumam ser bastante eficazes"

Cuidados posteriores
Por se tratar de uma cirurgia, é recomendável evitar praticar exercícios físicos por sete dias e não se expor ao sol até o fim do tratamento ou você corre o risco de ganhar uma pele manchada. Outra recomendação é ficar com curativo compressivo por sete dias. Usar cinta compressiva por dois meses e utilizar cosméticos domiciliares específicos prescritos pelo médico.
Viu só? A partir de agora, você não precisa mais sofrer nem se esconder com vergonha das estrias. Procure seu dermatologista e converse com ele. A transcisão já é uma prática conhecida no Brasil e, graças aos cursos nessa especialidade, fica fácil encontrar um profissional capaz de realizar esse procedimento. Lembre-se que o melhor investimento é na nossa auto- estima. Cuide-se e sua pele irá agradecer!  


Estrias podem ser prevenidas e também possuem tratamento

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Esse problema na pele é até seis vezes mais comum em mulheres

As estrias de distensão, popularmente chamadas de "estrias", representam uma afecção, ou seja, uma ação maléfica, muito comum à pele que, de acordo com sua intensidade, podem levar a problemas estéticos e emocionais relevantes para quem a possui. Trata-se de lesões lineares, inicialmente rosas ou avermelhadas que evoluem, aumentando de tamanho e largura, e assumem uma coloração esbranquiçada.
Elas são de três a seis vezes mais frequentes no sexo feminino, em comparação ao masculino, e aparecem já nos primeiros anos da adolescência, com pico de instalação dos 14 aos 20 anos de idade e ocorrem por alterações nas fibras elásticas, que se fragmentam, e nas fibras colágenas, que se dispõem paralelamente à superfície da pele.
Elas são de três a seis vezes mais frequentes no sexo feminino, em comparação ao masculino, e aparecem já nos primeiros anos da adolescência
Existem locais em que é mais comum o aparecimento de estrias entre as mulheres e os homens. No sexo feminino, ocorrem nas nádegas, abdômen e mamas. Já no masculino no dorso, nas regiões lombar e sacral e parte externa das coxas. Outras regiões de aparecimento são no tronco e nas axilas.
As estrias ocorrem por causa da instalação de uma intensa distensão local na pele. As principais causas para isso são: crescimento intenso em pouco tempo, aumento de peso, distúrbios hormonais, principalmente os da glândula supra-renal, uso de corticóides em grande quantidade ou por longo período, contraceptivos hormonais, doenças próprias do colágeno e gravidez



Prevenção
Algumas dicas são importantes para prevenir e diminuir o aparecimento das estrias:
Alimentação: manter uma dieta equilibrada, rica em legumes, verduras, frutas, sucos e proteínas de animais de carne branca. Evitar frituras, dando mais atenção a alimentos cozidos com pouco óleo ou os grelhados. Ingerir água potável várias vezes ao dia.
Exercícios físicos: ter uma vida com um ritmo de atividade física frequente e adequado à sua condição esportiva.
Manutenção do peso: estar atento para não ganhar peso além do adequado para sua altura e constituição corporal. Hidratação da pele: uma pele sempre hidratada, além de se manter com um aspecto jovial, impede o ressecamento e descamação, fragilizando as estruturas importantes que a constituem, como fibras elásticas e colágeno. Evitar também banhos muito quentes e/ou demorados e/ou com muito sabonete, pois ajudam a ressecar a pele.
Uso de cosméticos: usar cosméticos hidratantes várias vezes ao dia, pois ajudam a hidratar a pele.

Tratamento
O tratamento das estrias deve sempre ser orientado por um médico, que fará uma abordagem específica para cada caso.
Durante a fase em que a estria está avermelhada, orienta-se hidratação local com um bom creme hidratante e eliminação do fator causal (por exemplo, educação alimentar e exercícios, para diminuir o ganho de peso).
Quando a estria já está esbranquiçada, algumas medidas podem ser indicadas por um médico. As mais usadas são: aplicação tópica de ácidos, como retinóico, glicólico ou tricloroacético, dermoabrasão superficial, laser, cirurgia e cosméticos maquilantes que, embora não tratem, camuflam a estria, igualando-a a tonalidade da pele


Saiba como reduzir o aspecto de alguns tipos de estrias


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Conheça técnicas para prevenir e eliminar as cicatrizes da pele

Estrias são cicatrizes causadas pelo rompimento das fibras de colágeno e elastina, que dão sustentação à pele. "Elas podem surgir devido a fatores mecânicos e hormonais, também associados a uma propensão genética, que acontecem comumente na puberdade e gestação, com ganho ou perda rápida de peso, entre outros motivos", esclarece a dermatologista Raquel Tancsik Cordeiro. Quando a pele é esticada e as fibras estão prestes a se romper, o organismo reage apresentando marcas vermelhas, causadas pelos vasos dilatados e inflamação.
"A coloração rósea ou avermelhada, com o passar do tempo, torna-se branca. No entanto, muitas vezes as estrias são notadas quando já estão esbranquiçadas", explica a especialista em cosmiatria. Aí, fica mais difícil disfarçá-las. Nesse estágio a ruptura da pele já formou fibrose, sinal de que as fibras se romperam e cicatrizaram, e o máximo que se consegue é atenuá-la. Segundo Raquel, o tratamento das estrias vermelhas costuma ter melhores resultados, mas as brancas também podem ser tratadas. A cor arroxeada indica que a lesão é recente e ainda há sangue circulando no local. 
No entanto, a especialista adverte: "é importante lembrar que a resposta aos tratamentos é muito individual, o paciente tem que ter expectativas realistas". Dentre os métodos mais utilizados estão o uso de cremes a base de retinoides (substâncias que estimulam a produção de colágeno, que interrompe o processo inflamatório e preenche a depressão formada). O mesmo composto pode ser adicionado ao peeling, em forma de ácido retinoico. Este procedimento também remove as camadas superficiais da pele, fazendo com que as estrias pareçam menos profundas.
Ainda segundo Raquel, outro método que tenta estimular a produção de colágeno é a subcisão. Considerada uma intervenção cirúrgica ambulatorial, ela utiliza uma agulha para traumatizar a derme profunda e causando uma indução à cicatrização. É possível ainda optar por sessões de laser fracionado, que promove microperfurações na pele, destruindo e aquecendo as fibras de sustentação, ou luz pulsada, que regenera estruturas da pele, além de tratar os vasos dilatados que dão a aparência avermelhada. Vale ressaltar que alguns tratamentos não são indicados para gestantes, lactantes e para quem tem diabetes, hipertensão e problemas cutâneos. Se você quer prevenir o aparecimento destas marcas, evite o efeito sanfona, pois o aumento repentino de peso estica a pele rapidamente e é o grande causador de estrias. Mantenha ainda a pele sempre hidratada, para que tenha elasticidade. Quando a pele está ressecada, as fibras de sustentação se rompem com muito mais facilidade, causando as estrias. No inverno a situação se agrava, pois o ar fica ainda mais seco.
Procure manter a pele hidratada usando cremes à base de colágeno, elastina e retinol, com vitaminas C e E, uréia e centella asiática. Redobre os cuidados durante a gravidez, embebendo a pele da região da barriga, quadril, bumbum, coxas e mamas com óleo (os de orquídea e amêndoas são os mais recomendados), e beba muita água. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011



Tire oito dúvidas sobre varizes nas pernas

Elas podem ser sinal de problemas sérios de circulação


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As varizes dos membros inferiores são uma doença comum mas que muitas vezes passam despercebidas. Estima-se que cerca de um quarto dos adultos com mais de 40 anos apresente a doença em algum grau. Consequentemente, as dúvidas acerca do assunto são frequentes. Para esse artigo, listei as perguntas que mais ouço.

1.O que são varizes de membros inferiores?
Varizes de membros inferiores são veias dilatadas, tortuosas e incompetentes situadas na porção mais superficial das coxas e pernas, isto é, logo abaixo da pele. O termo incompetente significa que a veia é incapaz de fazer com que o sangue flua somente na direção do coração. Assim, o sangue fica congestionado nestas veias, tornando-as mais volumosas e por isso mais visíveis.

2.Usar salto alto leva ao aparecimento de varizes?
É um conceito ainda controverso e não confirmado. Sabe-se que a musculatura da panturrilha fica subutilizada quando se usa saltos muitos altos, e que isto supostamente prejudica o retorno do sangue para o coração. No entanto, ainda não há provas definitivas da associação entre varizes e uso de salto alto.

3.Quem tem familiares com varizes possui maior chance de desenvolver a doença?
Sim. Existem fatores genéticos ainda não completamente compreendidos que levam a aumento da ocorrência de varizes em certas familias. Mas é importante ressaltar que as varizes são causadas por múltiplos fatores, ou seja, nem todos em uma familia desenvolverão a doença.

4.Microvasinhos, se não tratados, podem virar varizes?
As telangiectasias, conhecidas como "vasinhos", são veias muito finas (entre 0,5 e 1,5 milímetros, aproximadamente), que podem causar dor e queimação, além da insatisfação estética. Mas não são estas veias que se tornarão varizes. As telangiectasias crescem pouco em tamanho. O mais comum é crescerem em extensão, ou seja, "espalharem-se" pelas pernas
Estima-se que cerca de um quarto dos adultos com mais de 40 anos apresente a doença em algum grau.

5.Ouvi dizer que não adianta operar das varizes, pois elas voltam. É verdade?
Quando um médico opera suas varizes, ele remove apenas as veias doentes. Porém, ao longo de muitos anos, as veias que eram sadias na época da primeira cirurgia podem tornar-se varicosas. Assim as varizes retiradas não "voltam". O que pode voltar é a doença em si. Cirurgias bem planejadas e realizadas com as técnicas corretas costumam ser de resultado duradouro e trazer satisfação aos pacientes por muitos anos.

6.Existem varizes internas?
O sistema de veias das pernas pode ser dividido em dois grupos: o superficial e o profundo, este último situado entre os músculos das pernas e dentro destes. Essas veias podem tornar-se dilatadas e incompetentes, mas o termo "varizes internas" não é correto.

7.Quais são as complicações das varizes?
Em estágios mais avançados as varizes podem trazer complicações bastante inconvenientes, sendo as mais comuns as citadas abaixo:
Dermatite ocre: É uma inflamação crônica da pele, associada a hiperpigmentação (manchas escurecidas) nas pernas, tornozelos e pés. Além de eventualmente provocar coceiras, traz um aspecto estético muito indesejável.
Flebites: São processos inflamatórios nas veias com varizes, gerando trombos (coágulos) em seu interior. É um quadro bastante doloroso e que costuma deixar sequelas, tais como manchas e dores.
Ulceras varicosas: São feridas nas pernas e tornozelos provocadas pela congestão do sangue nesta região. Tais úlceras aparecem nos estágios mais avançados da doença, e são de difícil cicatrização. Além disto provocam um impacto muito negativo na qualidade de vida dos pacientes, podendo impedi-los até mesmo de trabalhar.

8. Varizes podem levar ao aparecimento de trombose?
Sim. Varizes em seu estágio intermediário e avançado são fatores de risco para a formação de coágulos nas veias das pernas, a chamada "trombose venosa profunda". Por isso, ao perceber novas varizes é importante procurar um especialista para saber se o caso pode ter mais complicações.


Exercícios são aliados para tratamento das varizes
Intensidade e carga são os principais cuidados na hora do treino


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http://www.minhavida.com.br/conteudo/10119-Exercicios-sao-aliados-para-tratamento-das-varizes.htm?utm_source=news_mv&utm_medium=repickbeleza&utm_campaign=211332

Quando as varizes aparecem, partir para a atividade física parece ser um caminho benéfico para reativar a circulação sanguínea dos membros, comprometida pela falta de capacidade dos vasos em enviar o sangue para o resto do corpo. Mas surge a dúvida: será que posso fazer qualquer tipo de exercício? "A maioria deles está liberada, mas a atenção deve ser redobrada com a carga o exercício", explica a coordenadora da equipe médica do grupo Bio Ritmo, Ana Lúcia de Sá Pinto .

Escolhendo a melhor atividade
Antes de determinar a carga do exercício, é preciso escolher aquele que mais se adapta ao seu dia a dia. Para quem gosta de desafios, há a corrida e a musculação. A caminhada, a bicicleta e a natação também são ótimas opções. Mas o exercício super recomendado pela especialista para quem tem varizes são práticas como o Deep Water Running, que consiste em realizar movimentos de corrida dentro da água, evitando assim o atrito aos membros inferiores que uma corrida normal pode gerar.



Atenção à carga
Agora que o exercício já foi escolhido, é hora de determinar a carga. Segundo Ana Lúcia, é importante começar com uma carga mais baixa para acostumar o músculo. "Muita gente acha que a musculação não pode ser feita ou que pode aumentar o surgimento de varizes, mas ela pode ser feita, desde que o treino seja de intensidade leve a moderada para o corpo se adaptar", afirma a especialista.

Periodicidade na academia
Depois de escolhido o exercício e a carga, é hora de decidir qual o tempo reservado durante a semana para fazer da academia uma aliada no tratamento das varizes . A especialista recomenda frequentar a academia de 3 a 5 vezes na semana. "Nesse período, uma hora por dia é o suficiente para apresentar resultados sem exigir muito do corpo", completa Ana Lúcia.

Alerta vermelho
Mesmo que a maioria dos exercícios estejam liberados, há aqueles que podem agravar as varizes, como o boxe, por exemplo. "Quando a pessoa fica muito tempo em pé, sem movimentar membros inferiores, a circulação sai prejudicada", explica Ana Lúcia. Como afirma a médica, quando é apenas um hobby, não há a cobrança e a competitividade que geralmente o esporte desencadeia. "Tudo depende da intensidade do exercício", completa.


Conheça os tratamentos para acabar com as varizes e evite que elas voltem
Por causa dos seus hormônios, as mulheres são as principais vítimas do problema


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Elas causam um desconforto horrível: dói ficar em pé, incomoda ficar deitado, causa vergonha usar uma saia ou vestido mais curto. Só no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, estima-se que mais de vinte milhões de pessoas sofram com as varizes. E, dessas pessoas, as maiores vítimas são as mulheres por causa dos hormônios femininos (principalmente a progesterona) que levam à dilatação das veias.Mas, felizmente, o tratamento do problema está cada vez mais eficaz. Seja para acabar com as mais profundas ou para secar os vasinhos, a medicina dispõe de uma série de opções. Para saber tudo sobre elas, o MinhaVida foi atrás de duas dermatologistas que conhecem tudo sobre o assunto. Confira a seguir a entrevista com Mônica Carvalho-Nakatsubo e Silvia de Almeida Zimbres, ambas da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Existe mais de um tipo de varizes?
Na verdade, as varizes podem ser superficiais ou profundas. Dependendo da profundidade, o tratamento deve ser cirúrgico. Já as mais superficiais são tratadas com esclerose (processo de secagem dos vasos). Tecnicamente, as varizes são divididas em três tipos:
- Telagiectasias: menor calibre, menores que 2mm (capilares e vênulas dilatadas);
- Microvarizes: entre 2 e 5 mm;
- Varizes: veias dilatadas de maior calibre- maiores que 5 mm

Por que elas se formam?
As varizes podem se formar por tendência genética. Mas há outros fatores que contribuem para o surgimento delas, como o uso de anticoncepcional à base de hormônios, sedentarismo, gravidez, menopausa, obesidade e envelhecimento.

Quando há necessidade de cirurgia?
Existe a necessidade de cirurgia em casos de varizes que causam dores, sensação de peso e inchaço nas pernas. Sendo assim, o paciente deve procurar um cirurgião vascular e realizar um exame mais complexo, chamado ultra-som Doppler (útil para avaliar a necessidade de cirurgia).

A alimentação pode ajudar no controle de novas varizes? Sem dúvida. A obesidade, por exemplo, dificulta o retorno venoso do sangue para o coração e desencadeia varizes. Além disso, o consumo de sal deve ser restrito, evitando ainda mais o aumento de pressão nos vasos e o acúmulo de líquido no tecido.

Os vasinhos são uma espécie de antecedente das varizes?
Os vasinhos são veias mais finas e superficiais. A pessoa pode ter só vasinhos ou vasinhos e varizes. Na verdade, eles não são antecedentes, mas servem para indicar que já existe uma pressão maior nos vasos dos membros inferiores e, por isso, existe uma predisposição maior para o aparecimento de vasos de calibre maior (varizes). Por isso, o cuidado deve ser redobrado nessas pessoas.

Quais são os tratamentos disponíveis hoje em dia para deixar as pernas lisinhas?
Há a cirurgia, para os vasos de maior calibre, que são retirados cirurgicamente. A segunda opção é a esclerose de vasos mais superficiais, com uso de um agente esclerosante (glicose, polidocanol, por exemplo) que faz as paredes dos vasos juntarem-se umas na outras. A técnica é feita pelo dermatologista e custa, em média, R$ 200 por sessão. A terceira opção é o tratamento a laser para secar os vasinhos.
- Esclerose: aplicações com pequenas injeções de glicose e anestésico em vasos pequenos (telagiectasias e algumas microvarizes)
- Laser através de pele: o mais usado é o Nd-YAG 1064 nm, principalmente para telagiectasias.
- Laser endovascular (por dentro do vaso): usado para vasos maiores.
- Cirurgia: usado para vasos maiores, consiste em mini-incisões com pinçamento e ligadura dos vasos. Segundo a médica vascular Francisca Hatta, a cirurgia sai por R$ 5 mil, em média.

Que mudanças de hábitos são necessárias para evitar novos casos?
Evitar anticoncepcionais via oral, parar de fumar, fazer atividade física freqüentemente e usar meias elásticas, em caso de pessoas que trabalham muito tempo sentadas ou mesmo de pé.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Novidade: Peeling de Diamante...



Atualmente podemos contar com vários tratamentos estéticos para combater o envelhecimento precoce, remover manchas da pele e ativar a fabricação de colágeno no rosto para ter uma pele bonita e saudável, o peeling é uma destas técnicas conhecidas e bastante procurado.
Existem vários tipos, alguns mais superficiais, outros mais profundos. Entre os métodos queridinhos pelas mulheres que querem ficar com uma pele incrível, está o peeling de diamante, também chamado de peeling diamantado.
O peeling de diamante nada mais é do que um tipo de dermoabrasão que tem como função incentivar a renovação da pele, assessorar na remoção de cicatrizes, manchas de pigmentação, rugas finas e estrias restaurando a estrutura da pele. O ideal é fazer depois de realizar uma limpeza de pele, pois os resultados são melhores.

Como é feito o tratamento com peeling de diamante?
É uma esfoliação superficial da pele. Uma ponteira de diamante, conectada a um aparelho de vácuo, desliza sobre a pele e a comprime contra o diamante, fazendo a esfoliação. É menos invasivo e causa menos danos em razão do tamanho dos cristais de diamante proporcionando, assim, um procedimento seguro, indolor eliminando a necessidade de anestesia, não provoca descamação e não deixa a pele marcada após o procedimento. Por ser um tratamento bastante suave, são necessárias de 5 a 10 sessões. Após o tratamento com peeling de diamante, é preciso evitar tomar sol em excesso.



Quais os resultados do peeling de diamante?
O principal objetivo desse peeling é refazer a superfície da pele, reduzindo as rugas finas e diminuindo os poros que estão dilatados.
O tratamento é menos agressivo do que alguns tipos de peeling que utilizam substâncias químicas, por isso pode ser feito em todos os tipos de pele. É indicado para clarear manchas na pele, tratar a flacidez e as estrias. No tratamento das estrias, o processo se dá de acordo com o tipo da estria e pode ser um pouco mais agressivo, sendo assim, o especialista regula a abrasão para fina ou grossa. É ideal para eliminar estrias novas que estão ainda vermelhas. Mas, também diminui bastante a visibilidade das brancas que já são antigas.
A remoção mecânica da camada superior da pele morta contribui não só para a melhoria da circulação sanguínea na pele e conseqüente aumento da taxa metabólica nos tecidos da pele, mas também estimula a formação dos elementos conectivos que estão presentes nas peles jovens como colágeno, elastina e ácido hialurônico, tornando a pele mais elástica, suave e fresca.
O peeling de diamante é rejuvenescedor, pois refaz a superfície da pele, reduz as rugas finas e diminui os poros dilatados. Além de melhorar a textura e o brilho da pele, ele ainda diminui a oleosidade e estimula a formação de colágeno, devolvendo a elasticidade da pele. A esfoliação com diamante remove as células mortas e impurezas da pele, melhorando a acne e removendo os cravos.

Vale ressaltar, ainda, a vantagem de se trabalhar/utilizar o peeling de diamante em comparação com outras técnicas, tendo em vista que não há liberação de pó, ficando suas partículas totalmente armazenadas na válvula de escape, que trabalha em conjunto com o peeling de diamante.
O procedimento do peeling diamantado não requer qualquer tipo de recuperação permitindo que os pacientes retornem imediatamente para seu trabalho diário e atividades sociais. Apenas é necessário ficar mais atento com o cuidado em lidar com a nova pele. Durante esse período faz-se necessário o uso de protetor solar, evitando ficar próximo a objetos muito quentes ou ficar exposto à luz solar direta.
Lembramos por fim, que o peeling de diamante não é uma técnica de uso exclusivo. É necessário associá-lo ao uso de produtos cosméticos, realizando sua aplicação de acordo com o tratamento proposto, como por exemplo, tratamentos de hidratação profunda, limpeza de pele, clareamento de manchas e etc.

Bibliografia:
www.dicasdemulher.com.br/peeling-de-diamante/
www.peelingdediamante.com.br/artigos/13-peeling-de-diamante.html
www.lucianaweb.com/blog/beleza-e-saude/o-peeling-de-diamante/
www.necessaire.com.br/peeling-de-diamante-rejuvenesce-a-pele/
www.todaperfeita.com.br/peeling-de-diamante-%E2%80%93-antes-e-depois/

sábado, 6 de agosto de 2011

Cirurgia plástica para retirada do excesso de pele

Pacientes tem interesse pela técnica após passar pela cirurgia bariátrica

Disponível: http://www.minhavida.com.br/conteudo/11985-Cirurgia-plastica-para-retirada-do-excesso-de-pele.htm?utm_source=news_mv&utm_medium=beleza&utm_campaign=0058

A cirurgia para tratamento da obesidade mórbida - cirurgia bariátrica - vem sendo realizada há cerca de 20 anos e já tem o seu lugar definido no tratamento de pacientes obesos.
O procedimento apresenta bons resultados na perda de peso, causando reflexos positivos na qualidade de vida, na imagem corporal e na melhoria da saúde física e mental dos pacientes que a ele são submetidos.

Um questionamento muito comum que surge após a realização da cirurgia bariátrica é sobre a necessidade da realização de uma cirurgia plástica para retirada do excesso de pele do paciente.
A partir da grande demanda pela cirurgia bariátrica, os cirurgiões plásticos tiveram que se dedicar ao desenvolvimento de técnicas específicas para estes pacientes, que têm em comum um grande volume de pele.
A cirurgia plástica deve ser feita quando o objetivo da perda de peso estipulada pelo cirurgião bariátrico for atingido ou quando ocorreu a estabilização do peso do paciente.

A estabilização do peso ocorre geralmente entre um e dois anos após a cirurgia bariátrica. Ainda assim, o cirurgião plástico deve selecionar os pacientes que estejam com IMC abaixo de 30.
Quando o IMC, Índice de Massa Corpórea, estiver acima de 30, a cirurgia só deve ser feita se houverem razões fortes, como por exemplo, quando a sobra de pele e o excesso gorduroso prejudicam a locomoção do paciente.

A cirurgia plástica da obesidade é importante para os obesos grau três, anteriormente chamados de obesos mórbidos. Estes pacientes perderam muito peso depois que se submeteram à cirurgia bariátrica.

São pessoas que perderam a elasticidade da pele, fato que prejudica não apenas o aspecto estético, mas algumas funções básicas da vida.

Os problemas dos pacientes começam com prejuízos à postura e ao equilíbrio causados pelo excesso de pele. Depois, podemos citar os problemas de integração social e de relacionamento sexual.


"O melhor momento para se submeter a este tipo de cirurgia plástica é quando o paciente estabiliza seu peso".


Acentua-se o incômodo causado pelas dermatites localizadas nas dobras de pele. É preciso observar, cuidadosamente, o paciente, antes da realização da cirurgia plástica.
Geralmente, pacientes que foram assistidos por uma equipe multidisciplinar estão melhores preparados para a etapa da plástica. Aqueles que apresentam um quadro de depressão ou algum outro tipo de problema requerem mais atenção.

Qual o melhor momento?
O melhor momento para se submeter a este tipo de cirurgia plástica é quando o paciente estabiliza seu peso, com a alimentação considerada normal para ele depois da cirurgia bariátrica.
Ou seja, quando o paciente para de emagrecer é o momento certo para fazer a cirurgia plástica da obesidade. O IMC dentre outros indicadores, ajuda a determinar o peso ideal não só para realizar a cirurgia plástica com sucesso, mas também para proporcionar qualidade de vida a este paciente.
Para definir o melhor momento é fundamental também uma avaliação clínica e psicológica detalhadas. Tais pacientes estão mais sujeitos a alterações como anemia e distúrbios metabólicos do que a população em geral. Além disso, quadros como depressão, alcoolismo e uso de drogas também podem estar presentes.
Em geral, estes pacientes são submetidos a mais de um procedimento. As cirurgias mais procuradas são a abdominoplastia (para corrigir o abdômen em avental), a mamoplastia, a braquioplastia (para retirada dos excessos dos braços), a cirurgia de coxas, a lipoaspiração e o lifting facial, que serão feitas de maneira isolada ou em combinações, dependendo de cada caso, e, visando, principalmente a segurança da intervenção.