sexta-feira, 28 de novembro de 2008

CONSULTÓRIO DE FISIOTERAPIA E ACUPUNTURA




CONSULTÓRIO DE FISIOTERAPIA E ACUPUNTURA


Venho por estar informar que nos meses de Outubro até Dezembro estamos colocando os Pacotes de Celulite (drenagem linfática, endermologia e utra-som) e o de Gordura localizada (endermologia e eletrolipoforese) com 20% de desconto, podendo se quiseres fazer alguns desses tratamentos separados também terá 20% de desconto; Banho de lua e Limpeza de Pele com 15% de desconto.

Venha conhecer nossos outros serviços... estamos com terapias alternativas novas como: Bambu terapia e a Terapia com conchas.

Tratamentos Corporais:Eletrolipoforese, Endermologia, Ultra-som, Corrente russa, Striat, Canopla (estimulação de glúteo), Gesso e manta térmica, Drenagem linfática corporal, Massagem estética e/ou redutora, Peeling químico para estrias, Esfoliação corporal, Banho de lua, Pré e Pós-operatórios.

Tratamentos faciais:Peeling químico para manchas e rugas, Limpeza de pele, Hidratação facial, Drenagem linfática facial.

Tratamentos alternativos:Massagem relaxante, Bambuterapia (corporal e facial), Terapia com conchas (facial), Auriculoterapia, Acupuntura estética.

Fisioterapia Tradicional: ortopédica, neurológica, pediátrica.

Qualquer dúvida é só mandar e-mail, ou ligar, ou deixe recado na terapia que te chamou atenção com seu e-mail, que retornarei com sua resposta...

Venha conferir nossas novidades e serviços!
Vários Convênios(ver lista abaixo)

Dra. Sabrina de Oliveira Francisco.
Fisioterapeuta - CREFITO 10 – 87079-F.
Especialista em Acupuntura.
Pós-Graduada em Fisioterapia Dermato Funcional.

Trav. Germano Magrin, 100 - Ed. Parthenon - Sala 309 – Centro – Criciúma / SC.
Fones: 3438-0955/8411-5359. E-mail: fisiotsabrina@yahoo.com.br.

domingo, 23 de novembro de 2008

12 conselhos para ter um infarto Feliz

12 conselhos para ter um infartoFeliz
DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ !!!

Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

"Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente".

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde. Se possível, com o celular sempre ligado !

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis. Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.


OS ATAQUES DE CORAÇÃO:

Uma nota importante sobre os ataques cardíacos:
Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo(direito) .
Há, também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.
Pode- se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco (60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram).
Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água.
Ligue para Emergência (193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas.
Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro...
NÃO SE DEITE !!!!

sábado, 22 de novembro de 2008

Parto normal ou cesárea: a opinião de um clínico

Parto Normal ou Cesárea: a opinião de um clínico

Em artigo, Antonio Carlos Lopes, da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, diz porque é contra os incentivos do Ministério ao parto normal.

O parto, além de ser um ato fisiológico, é um ato médico. Muito se discute sobre a decisão de tentar o parto normal ou agendar a cesárea previamente por fatores que variam da comodidade às crenças populares.
Atualmente, os índices de cesáreas no país vêm crescendo, representando, atualmente, 43% dos partos em 2007, segundo o Ministério da Saúde. O número está muito além dos 15%apresentados pela Organização Mundial da Saúde(OMS).
Na tentativa de normalizar a situação, diversas propostas vêm sendo discutidas entre médicos, governo e sociedade, nem sempre felizes. A mais recente foi da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que anunciou um pacote de supostos benefícios a vigorar a partir de dezembro na tentativa de incentivar o parto normal.
O pacote teoricamente visa a reduzir as cesarianas por meio da oferta de alguns atrativosàs mães que optarem pelo parto normal. Entre eles, a presença do acompanhante antes, durante e após o parto; quartos com até duas gestantes; a possibilidade de o bebê ficar ao lado da mãe no quarto, se não houver impedimento clínico; e a liberdade de escolha da mulher, também se não houver impedimento clínico, quanto à posição em que dará a luz: de cócoras ou deitada.
Mas será que a mãe tem realmente pleno domínio desse processo e amplas condições de tomar tal decisão sozinha? A palavra do médico, sua experiência cotidiana, a bagagem de conhecimento científico não valem nada numa hora dessas?
Ora, a medicina determina algumas situações em que o médico tem de necessariamente optar pela cesárea. Embora em alguns casos esta decisão possa ser tomada com antecedência, como nos casos de partos cesáreas anteriores ou gestações gemelares, na grande maioria dos casos ela só pode ser tomada com segurança durante o trabalho de parto. A posição do bebê, a falta de dilatação uterina ou ainda o sofrimento fetal são os maiores responsáveis pela decisão de se realizar uma cirurgia para a saída do concepto.
Cabe,portanto, ao médico, decidir, orientar e adiantar para a gestante todas as possíveis complicações e mudanças de planos que podem porventura surgir até o nascimento.
Como toda cirurgia, a cesariana não é sempre isenta de riscos. Também exige maior tempo de internação e resulta em pós-operatório que requer mais cuidados nos dias ou semanas seguintes. Já no parto normal, além dos benefícios para a mãe, que não passa por uma cirurgia, há uma série de vantagens ao bebê, como expansão pulmonar mais natural e menor risco de desconforto respiratório.
Voltando à tentativa do governo de incentivar o parto normal, o que acontecerá com a mãe que, mesmo inclinada a ter seu bebê pela via natural, tiver de se submeter a uma cesariana por determinação clínica. Se essa for a única forma de o procedimento chegar a bom termo para ela e para a criança, será mesmo assim punida com a retirada de todos os benefícios que já havia vislumbrado?
É com a perspectiva de criar distorções como esta que este projeto foi anunciado como "uma tentativa de incentivar a humanização do parto". Humanização? Humanização tem origem na escola, no ensino médico de qualidade, na segurança e no conforto a todas as gestantes, independentemente da indicação clínica para o tipo de parto.
A humanização deve contemplar maternidades e centros obstétricos e enfermagem obstétrica à altura do bem-estar materno-fetal. Também envolve extinguir as malfadadas Casas de Parto, que se prestam apenas aos menos favorecidos, enquanto os que as preconizam buscam para suas filhas e esposas as melhores maternidades e os melhores obstetras. Para completar, nos deparamos com o absurdo dos cursos formadores de parteiras, em detrimento do direito da enfermeira obstétrica de acompanhar o parto, cuja formação acadêmica atende às necessidades da boa assistência ao parto.
Antonio Carlos Lopes é Professor Titular da Disciplina de Clínica Médica da Unifesp/EPM, Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, e Ex-Secretário Executivo da Comissão Nacional de ResidênciaMédica/MEC
As opiniões dos artigos/colunistas aqui publicadas refletem unicamente a posição de seu autor, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por parte da IT Mídia ou quaisquer outros envolvidos nesta publicação.
Fonte: Antonio Carlos Lopes

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O alcoolismo na mulher...

O alcoolismo na mulher
Por Por Monica L. Zilberman (*)
São Paulo, 12 (AE) - Tradicionalmente, o alcoolismo é considerado uma doença masculina. Nas últimas décadas, no entanto, com a entrada da mulher no mercado de trabalho e em profissões antes restritas aos homens, dentre outras mudanças no papel social da mulher, observamos que essa diferença vem diminuindo, especialmente entre os mais jovens. Desse modo, cada vez mais mulheres vem consumindo bebidas alcoólicas.
Ao mesmo tempo, o início do consumo de álcool se dá cada vez mais cedo, sendo que a proporção de meninas que iniciam o consumo de álcool é agora semelhante à proporção de meninos. Isto é preocupante porque na mulher a dependência do álcool e suas conseqüências se desenvolvem mais rapidamente do que entre os homens, estando associada a maior mortalidade.
De acordo com o recém-concluído levantamento sobre os padrões de consumo de álcool na população brasileira, estima-se que 5% das mulheres brasileiras tenham problemas pelo uso nocivo ou dependência de bebidas alcoólicas. Infelizmente, em função do estigma social que recai sobre essas mulheres, apenas uma pequena parcela do total de mulheres que necessitaria de tratamento chega de fato a procurar ajuda.
O estigma é tão grande que mesmo em casos de violência, a sociedade tende a acreditar que as mulheres colaboraram com o ocorrido se estiveram alcoolizadas ou sob o efeito de drogas.
As pesquisas na área têm procurado desvendar características dessa população, identificar abordagens que sejam mais atrativas e tratamentos mais adequados para essa população. Sabemos que as mulheres são mais sensíveis que os homens aos efeitos do álcool. Assim, a concentração de álcool no sangue é maior nas mulheres do que nos homens mesmo quando ambos ingerem a mesma quantidade de álcool por unidade de peso corporal. Isto ocorre porque as mulheres têm menor porcentagem de água corporal do que os homens.
O álcool ingerido é distribuído por toda a água corporal e, como as mulheres têm proporcionalmente menos água, o álcool fica menos diluído, aumentando assim a concentração deste no sangue. Com a idade, as mulheres se tornam ainda mais sensíveis ao álcool, pois a proporção de gordura corpórea aumenta e a de água diminui. Além disso, na mulher, a concentração da enzima álcool desidrogenase no estômago é menor. Isto diminui o metabolismo e aumenta a absorção do álcool ingerido comparativamente aos homens.
Nas mulheres dependentes de álcool, a quantidade desta enzima é ainda menor e o álcool ingerido é absorvido quase completamente. O consumo de álcool durante a gestação é um problema adicional a ser enfrentado, trazendo riscos significativos tanto para a mãe quanto para o bebê. Um dos problemas mais estudados é a síndrome fetal pelo álcool que representa a 3ª causa mais comum de retardo mental, depois da síndrome de Down e da espinha bífida, sendo completamente evitável. Limites seguros do consumo de álcool não se encontram estabelecidos. Assim, a recomendação é a abstenção do consumo de qualquer quantidade durante a gestação e a amamentação.
Nas mulheres, os fatores psicológicos influenciam fortemente o consumo e a progressão para abuso ou dependência. A prevalência de transtornos psiquiátricos é significativamente maior entre as mulheres do que entre os homens alcoolistas, principalmente os quadros de depressão e ansiedade. Tentativas de suicídio também são mais freqüentes. Outra diferença é a seqüência de aparecimento desses problemas.
Nas mulheres é mais comum que o álcool seja utilizado para alívio de sentimentos de tristeza, solidão e baixa auto-estima, enquanto nos homens a depressão e a ansiedade são mais freqüentemente secundárias ao abuso de álcool. Estas diferenças implicam em abordagens distintas para homens e mulheres em termos de tratamento e prevenção.
Concluindo, é importante salientar que o consumo de álcool entre as mulheres repercute dramaticamente no ambiente familiar, influenciando o bem estar físico e psicológico de seus membros (cônjuge, filhos e idosos), o tratamento é eficaz quando aborda os quadros depressivos e ansiosos freqüentemente associados e a educação dos adolescentes a respeito dos efeitos do consumo abusivo de álcool extremamente necessária.
(*) Monica L. Zilberman é médica psiquiatra formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com doutorado pelo depto. de Psiquiatria da USP e pós-doutorado pela Universidade de Calgary, no Canadá. Atualmente é professora da pós-graduação em Psiquiatria da USP e pesquisadora do Laboratório de Psicofarmacologia (LIM-23) do Instituto de Psiquiatria da USP. Email: monica.zilberman@uol.com.br.
(**)O conteúdo dos artigos médicos é de responsabilidade exclusiva dos autores.

sábado, 15 de novembro de 2008

Fisioterapia Vascular




A Fisioterapia nas patologias que afetam o sistema vascular periférico é uma especialidade recente e têm mostrado a possibilidade de evitar ou postergar o processo cirúrgico conseguindo grandes avanços principalmente nos pacientes que tinham como prognóstico a amputação de membro. O fisioterapeuta vascular pode atuar junto ao paciente portador de doenças vasculares de diversas formas: Tanto participando do tratamento da doença como por exemplo às úlceras venosas; quanto no tratamento de sintomas relacionados à patologia por exemplo claudicação intermitente, e também no tratamento de seqüelas da doença já instalada como por exemplo no pé diabético. Além dos exemplos citados, existem diversas outras situações em que o paciente se beneficia de fisioterapia vascular, tais como: linfedemas e edemas venosos, dor por aderências cicatriciais, pós cirurgias de varizes, síndrome do desfiladeiro, etc. No tratamento fisioterápico são utilizadas técnicas de drenagem linfática manual, enfaixamento compressivo, cinesioterapia, terapia de caminhada e orientações para as atividades de vida diária.