quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Sobrancelhas: conheça o formato ideal

Disponível: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/depilacao/sobrancelhas-conhe%C3%A7a-o-formato-ideal-210824882.html


A hora de depilar as sobrancelhas costuma ser tensa para muitas mulheres: algumas gostam delas bem finas, outras mais grossas, outras ainda têm poucos pelos e não podem tirar, para não deixá-las falhadas... São muitos os detalhes a serem observados tanto pela cliente quanto por depiladoras na hora de tirar as sobrancelhas.
As sobrancelhas são parte importante da moldura do rosto, e por isso mesmo fazem toda a diferença na fisionomia. Mas, além de descobrir qual o seu formato favorito, é preciso pensar em quais são as possibilidades para o seu rosto.
Marina Tamoto, depiladora do Gilberto Cabeleireiros, explica que os formatos de sobrancelha são vários, mas há pequenas regrinhas para serem seguidas de acordo com o formato original de cada uma. "Quando a cliente já tem como formação uma sobrancelha muito reta e quer fazê-la curva é impossível mudar, pois não tem a formação de pelos para isso. O ideal mesmo é obedecer à nascente, limpando apenas o excesso e sem afinar demais, mesmo porque  não é  mais comum tirar tanto", explica.
Quem quer se aventurar a tirar sozinha para economizar tempo ou dinheiro deve preferencialmente ir primeiro a uma profissional para depois apenas cuidar da manutenção. "O que dá pra fazer é limpar pelos que estão fora do lugar, sempre acompanhando o desenho original", diz a depiladora. Um pelo a mais, muitas vezes, faz toda a diferença!
Dicas para acertar o formato
Se animou para tentar? Há uma forma de calcular, mais ou menos, o formato ideal para o seu rosto: marcando o início e o fim da sobrancelha. "O início acompanha a linha do nariz e o final é necessário fazer como uma linha reta da extremidade da lateral do nariz com o canto externo dos olhos", explica Marina. "Coloque um lápis marcando essa linha para saber o final da sobrancelha."

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

REGULAMENTAÇÃO DA MEDICINA CHINESA

Disponível: http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/835?&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=16%2F11%2F2012+-+FISIOWEEK+-+ED+21+-+NOV%2F2012

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deu o primeiro passo para a regulamentação dos tratamentos da medicina tradicional chinesa no país.





O embrião do projeto, o anúncio de que deve ser montada uma proposta de regulação, já foi publicado no "Diário Oficial". A agência espera que a consulta pública comece ainda em 2012 e tenha duração de 90 dias.

Milenar, a medicina tradicional chinesa envolve uma visão global do paciente e trabalha sobretudo com o conceito de equilibrar o organismo. Para isso, são usadas várias técnicas, como acupuntura, tuiná (um tipo de massagem) , exercícios como o tai chi chuan e também compostos e fitoterápicos.

"Cada praticante pode aplicar um ou mais desses tratamentos, de acordo com a necessidade percebida na realização da avaliação", explica o fisioterapeuta Reginaldo de Carvalho Silva Filho, diretor da Ebramec (Escola Brasileira de Medicina Chinesa).

Apesar de milenares, os compostos são alvo de muita polêmica. Partes de animais, inclusive de espécies em extinção, costumam ser mescladas às fórmulas.

A prática, que inclui especialmente ossos, chifres e até pênis dos animais- já foi responsabilizada pelo declínio de várias populações na Ásia, com destaque para as de tigres e rinocerontes.

A Anvisa diz que, no primeiro momento, o objetivo é criar um sistema de regulação diferenciado dos usados para os fitoterápicos e os medicamentos alopáticos.

Por meio de sua assessoria, a agência informou que a composição multifatorial das fórmulas da medicina tradicional chinesa requer parâmetros diferentes de avaliação, que não se limitam à checagem de um princípio ativo.

No começo, os compostos devem ser alvo somente de um monitoramento de possíveis efeitos adversos.

Os médicos e profissionais de saúde seriam orientados a relatar efeitos adversos e outros problemas à Vigilância Sanitária, a exemplo do que já é feito com os medicamentos "comuns".

IMPORTAÇÃO

A discussão na Anvisa abre caminho para a regularização da entrada das fórmulas no Brasil. Há muitos remédios patenteados e produzidos por grandes farmacêuticas chinesas, mas que ainda não conseguiram seus registros devido à inexistência de regras claras para a terapia de origem oriental por aqui.

De acordo com a Anvisa, nenhuma das fórmulas chinesas do tipo que misturam minerais, animais e plantas tem registro para ser comercializada no Brasil. As que porventura estão à venda entraram ilegalmente no país, diz a agência.

Segundo o médico reumatologista Aderson Moreira da Rocha, especialista na medicina tradicional chinesa, no Brasil os remédios usados nesse tipo de tratamento são sobretudo de origem vegetal.

"Na realidade do Brasil, optamos por usar muito mais a fitoterapia. Até por uma questão de preço, porque são mais baratos", diz ele.

De acordo com a assessoria da Anvisa, mais detalhes do projeto só serão possíveis após a consulta pública, que servirá para reunir dúvidas e demandas de profissionais, pacientes e da comunidade. 
Fonte: Folha

terça-feira, 27 de novembro de 2012

A FISIOTERAPIA NA GESTANTE HIPERTENSA

Disponível: http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/828?&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=09%2F11%2F2012+-+FISIOWEEK+-+ED+20+-+NOV%2F2012

Que a Fisioterapia é importante na gestação todos já sabem, mas em gestantes hipertensas o cuidado deve ser redobrado.




Tradicionalmente os médicos ainda aconselham a suas pacientes que praticam exercícios físicos a reduzir os níveis de exercícios durante a gravidez e desencorajam as mulheres sedentárias a iniciar um programa de exercícios nesta fase. Hoje já não resta dúvida de que há segurança em praticar atividade física de uma forma geral durante a gravidez.

No período gestacional, muitas mulheres deixam de praticar exercícios e ou atividades físicas devido à vários fatores como: náuseas, fadiga, risco à saúde materna e ou fetal. De acordo com um estudo de 2004 que analisou um grande banco de dados, apenas 15,8% das mulheres grávidas praticam regularmente uma atividade física.

As intercorrências clínicas materno-fetais estão relacionadas à gestação de alto risco que ocorrem entre 10 a 22% das gestantes e são caracterizadas por síndromes hipertensivas gestacionais (SHG), que podem ser classificadas em hipertensão crônica (HC), pré-eclampsia/eclampsia (PE), pré-eclampsia sobreposta à hipertensão crônica (PSHC) e hipertensão gestacional (HG)

A pré-eclampsia é uma doença específica da gravidez marcada por hipertensão e proteinuria. A hipertensão arterial em mulheres grávidas constitui um dos principais problemas da obstetrícia contemporânea, sendo uma das principais causas de mortalidade e morbidade, perinatal.

Um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares relacionadas com a obesidade, hipertensão e diabetes mellitus tipo 2, é a falta e ou a inatividade física.

A constante preocupação com a saúde nos dias de hoje, faz com que a cada dia mais as mulheres busquem na atividade física uma forma de melhorar sua qualidade de vida. Contudo na gestação o nível de intensidade dessas atividades deve ser ponderado e para isso foi preciso estabelecer os limites seguros.

Para que um tratamento preventivo obtenha êxito é muito importante que a gestante seja acompanhada por um profissional capacitado e habilitado para prescrever uma atividade física segura.

Há controvérsias quanto aos limites seguros da prática de atividade física. Bem como freqüência cardíaca e tempo de duração do exercício.

Segundo o Guia Canadense para exercícios na gravidez, os limites conservadores na taxa máxima de pulso deve ser até 140 bpm e a duração dos exercícios com o tempo máximo de 15 minutos, podendo incluir nestes parâmetros gestantes ativas e inativas pré gestação.

O conceito de segurança para exercícios diferem entre as mulheres grávidas, levando em consideração a necessidade de contra-indicações médicas, absoluta e relativa. Antes de se envolver na prática da atividade física faz-se necessário a avaliação de um profissional da saúde qualificado, para avaliar exames médicos e atestados médicos.
Fonte: Dra. Danieli Malschik

terça-feira, 20 de novembro de 2012

RECURSOS TERAPÊUTICOS NA SAÚDE DA MULHER

Disponível: http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/829?&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=11%2F11%2F2012+-+FISIONEWS+-+Ed.+10+%7C+NOV.2012

A fisioterapia encontra no mercado aparelhos modernos que auxiliam na avaliação e no tratamento da musculatura do assoalho pélvico



Nesta área de aparelhos modernos contamos com a presença do Miotool Uro, eletromiógrafo de superfície da Miotec® especialmente desenvolvido para os profissionais que atuam na área de reabilitação dos músculos do assoalho pélvico, pois o equipamento fornece informações valiosas sobre a musculatura do paciente, ajudando-o a melhorar a execução dos exercícios de reabilitação, através de estímulos visuais e sonoros (Biofeedback).

A utilização do sensor de eletromiografia na musculatura acessória é importante para evitar um erro comum que as pessoas cometem ao serem instruídas para contrair os músculos do assoalho pélvico, que é a contração dos músculos abdominais. Com o Biofeedback em ambas musculaturas, a paciente pode aprender a contrair os músculos forma correta.

A cinesioterapia para o assoalho pélvico compreende os exercícios para a normalização do tônus muscular e a melhora da propriocepção desta musculatura.

É empregada tanto para o fortalecimento de áreas hipotônicas como para o relaxamento de áreas hipertônicas.

As sessões são realizadas através de cones vaginais com orientações para exercícios em casa, a fim de manter o resultado do trabalho realizado nas sessões em consultório.

A eletroterapia é realizada através do Dualpex 961 Uro, um aparelho versátil e eficaz para o tratamento uroginecológico. Controlado por microprocessador é indicado pra o tratamento de instabilidades vesicais, incontinências urinárias, prolapsos, períneos dolorosos do pós-parto ou pós-operatório.

O Perina, um aparelho de biofeedback, atua através da técnica de propriocepção. O equipamento oferece às pacientes informações visuais sobre a musculatura perineal, permitindo assim um melhor conhecimento do assoalho pélvico a fim de exercitá-lo, sendo capaz de estimular os músculos e melhorar a resposta às contrações.

Além destes recursos, ainda contamos com a terapia comportamental. Realizada através de diários miccionais, orientações sobre postura na hora da miccção e horários de intervalos.

Cada terapia é selecionada de acordo com cada caso.
Fonte: Andréa A. Bortolazzo

A FISIOTERAPIA NA FIBROMIALGIA

Disponível: http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/831?&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=11%2F11%2F2012+-+FISIONEWS+-+Ed.+10+%7C+NOV.2012

A fibromialgia é uma síndrome de caráter e etiologia desconhecida, caracterizada por dor musculoesquelética que afeta varias áreas do corpo, sendo mais comum em mulheres do que em homens, surgindo mais freqüentemente entre os 40 e 55 anos de idade.

É considerada uma síndrome, a fibromialgia, porque abrange um conjunto de sinais e sintomas que podem ocorrer simultaneamente em diferentes doenças. Todavia é frequentemente confundida e pouco entendida já que vários dos seus sintomas podem ser encontrados em outras doenças.

A queixa principal é relacionada com as dores musculares, porém existem várias outras queixas como, fadiga e distúrbio no sono, mudanças no humor, dormência em vários locais no corpo, cefaléias, mioclonias, apnéias, dentre outras.

As áreas doloridas na Síndrome da Fibromialgia são similares em localização às áreas de outros tipos comuns de dores ósseas e musculares como cotovelo de tenista ou bursite trocanteriana. Os pontos tendem a estar presentes em ambos os lados e em diferentes locais.



São nove os pontos fundamentais de cada lado, portanto 18 no total, em que a dor pode instalar-se:
1) na região subocciptal (atrás da cabeça);
2) no músculo trapézio (em cima do ombro e nas costas);
3) na região supraespinal;
4) na altura das vértebras cervicais;
5) na articulação condrocostal, onde a segunda costela se insere no osso esterno;
6) no joelho, especialmente na parte de trás do joelho;
7) no trocanter, área onde o fêmur se encaixa na bacia;
8) na região glútea;
9) do lado do cotovelo.

O tratamento da fibromialgia é, comumente, sintomático por causa da ausência de entendimento da sua etiologia e fisiopatologia. Diversas modalidades têm sido sugeridas desde exercícios na água, programas de alongamento, fortalecimento e condicionamento aeróbio em solo, terapias alternativas, técnicas de relaxamento, calor superficial, calor profundo, tração vertebral, massagem, dentre outros.

Os dois grandes objetivos da Fisioterapia no tratamento da Fibromialgia, são: Exercitar os músculos doloridos com exercícios de alongamento; Melhorar as condições cardiovasculares com exercícios aeróbicos (caminhar, andar de bicicleta, nadar e hidroginástica).

Podem ser estabelecidos programas de exercícios que promovam sensação de bem estar, aumentado à resistência e diminuindo a dor. É necessário primeiramente realizar uma avaliação antes de iniciar um programa de treinamento físico. Sugerem-se exercícios regulares em dias alternados, aumentando gradualmente as atividades até atingir boa aptidão física.

A massagem também é um tratamento fisioterápico que pode auxiliar na diminuição da dor em pacientes com fibromialgia, por mecanismos variados, na qual se inclui relaxação muscular, oxigenação, remoção de escórias musculares, aumento na flexibilidade muscular e melhora da circulação sanguínea. Os diversos tipos de massagens são definidos pelo próprio nome, como: amassamento, vibração, deslizamento, fricção, percussão, entre outros.

As massagens também podem ser realizadas pelo próprio paciente (automassagens) sendo mais uma opção para alívio da dor, na qual os pacientes com fibromialgia trabalham relaxando de seus próprios músculos. Essa técnica de aprendizagem rápida e procedimentos simples podem ser feitos também por um conjugue ou outra pessoa treinada por um terapeuta.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o uso da acupuntura para vários tipos de patologias, como, por exemplo, enxaquecas, problemas gastrintestinais, alergias e dores diversas. Além disso, vários estudos têm demonstrado que a acupuntura apresenta uma influência profunda sobre os problemas emocionais e mentais, sendo recomendável à combinação dessa técnica com outras psicoterápicas, sendo benéfica ao tratamento da fibromialgia.

Apesar dos benefícios dos exercícios aeróbios serem bem mais expressíveis, o fortalecimento e o alongamento também obtiveram efeitos terapêuticos, porém, em menor proporção. Um exemplo para esta observação, é que os treinos aeróbios provocam mudanças neuroendócrinas que são importantes para a melhora do humor, ou seja, aumentam a estimulação de serotonina e norepinefrina; Sendo que com o alongamento o mesmo não ocorre.

Durante a prática dos exercícios aeróbios de intensidade moderada, o quadro da síndrome fibromiálgica, baseado nos sintomas, sensações e tender points, tende a apresentar influências negativas. Contudo, após a realização destas atividades aeróbias, nos 30 minutos subseqüentes, os níveis de sintomas, sensações e tender points, retornaram aos níveis iniciais ou até mesmo apresentaram-se inferiores aos valores de base.



A hidrocinesioterapia é outra técnica que tem efeitos benéficos no tratamento da fibromialgia, geralmente o tratamento é praticado em água aquecida entre 32º e 34ºC. Dentre os principais efeitos terapêuticos da água estão à promoção do relaxamento muscular pela redução da tensão, diminuição dos espasmos, e o aumento da tolerância do indivíduo ao exercício e o nível de resistência física, melhorando o condicionamento geral; pois à medida que o condicionamento melhora, as intensidades dos sintomas, como dores após esforço e fraqueza muscular, diminuem.

O tratamento osteopático é um poderoso aliado no tratamento da fibromialgia no que se refere ao tempo reduzido do tratamento e a melhora na qualidade de vida dos pacientes, pois, essa terapia tem uma visão holística de tratamento, abordando a maioria das queixas correlacionadas a fibromialgia como a dor, cefaléia, cólon irritável, rigidez matinal, disfunções somáticas e somato-emocionais. Tendo como resultados a diminuição do limiar de dor, melhora dos níveis de conforto e componentes afetivos associados a doenças crônicas, e assim, aumentando as habilidades funcionais dos pacientes tratados.

É importante se ter uma ampla visão da importância do tratamento fisioterápico em pacientes portadores de fibromialgia, pois esta atua na melhora do quadro cardiorrespiratório, de força muscular, álgico e no quadro global do paciente. A partir dessas constatações, fica clara a posição de que os pacientes que sofram de fibromialgia devem realizar fisioterapia habitualmente ao longo de sua vida.

Fonte: Laís Campos de Oliveira