quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Alimentos que repelem de forma natural

Disponível: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/familia/alimentos-que-repelem-forma-natural-130028197.html

Castanha do Pará é aliada contra insetos


Conheça o poder das comidas que podem ajudar a proteger a pele de sua família dos mosquitos da forma mais natural possível
Há quem seja alérgico a repelentes vendidos em farmácia, e há quem simplesmente não deseje usá-los e prefira acabar com o problema dos mosquitos de forma mais natural. Não há problema: se planejando com antecedência, é possível garantir para toda a família uma pele livre de picadas no verão, e sem usar produtos químicos.
Segundo Fábio Bicalho, nutricionista clínico e funcional e supervisor em segurança de alimentos pelo Instituto de Hospitalidade, no Rio de Janeiro, há alimentos que, se incluídos frequentemente na dieta da família, podem funcionar como repelentes naturais para mosquitos e outros insetos.
“Alimentos ricos em vitaminas do complexo B, em especial B1, podem evitar mordidas de inseto”, diz o nutricionista. Entre as comidas mais recomendadas pelo especialista estão os vegetais verde-escuros, o arroz integral, a castanha do Pará, os ovos e os cereais integrais. Para fazerem efeito, é preciso incluir um ou mais desses ingredientes no prato todos os dias – de preferência em mais de uma refeição.
O planejamento das refeições também precisa ser feito com certa antecedência, já que, para as vitaminas realmente fazerem efeito no corpo, elas precisam de tempo. Por isso, o ideal é turbinar a dieta com esses alimentos pelo menos dez dias antes de uma viagem ao mato ou à praia, locais onde os mosquitos costumam ser mais abundantes em quantidade.
Quem não consegue ou não pode comer esses alimentos todos os dias conta ainda com uma ajuda farmacológica natural: os suplementos vitamínicos do complexo B. “Eles devem ser prescritos por nutricionista ou médico, que indicará a quantidade na receita”, explica Fábio Bicalho, que recomenda: tomá-los durante pelo menos dez dias já começa a criar a ação repelente.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Proteja sua família dos ácaros



Disponível: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/familia/proteja-sua-fam%C3%ADlia-dos-%C3%A1caros-161709844.html

Eles não são insetos, mas podem ser vilões para a saúde da família. Saiba que cuidados tomar para evitar essa praga

Saiba como proteger sua família

Diferentemente dos insetos, que tanto podem perturbar a paz de uma casa, os ácaros são pragas quase invisíveis – e, justamente por isso, perigosos, já que é possível nem saber de sua presença até que comecem a causar males para a saúde dos membros das famílias. Mas, se é difícil acabar com eles, é possível estabelecer alguns cuidados dentro de casa para diminuir sua quantidade e evitar o aparecimento desses bichinhos.
Os ácaros são animais microscópicos, da família dos aracnídeos (a mesma, por exemplo, que inclui aranhas e carrapatos). Segundo Clóvis Eduardo Galvão, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (regional São Paulo), eles são encontrados com facilidade no Brasil por se desenvolverem melhor em ambientes quentes e úmidos. “Os principais problemas causados por eles são as alergias respiratórias, como rinite alérgica e asma”, explica Clóvis, que é médico alergista.
Focos em casa
Tendo em mente a característica de se desenvolverem em ambientes quentes e úmidos é possível pensar em maneiras de combater os ácaros dentro de casa. “Os principais focos serão os que mais reúnem as características ideias para seu desenvolvimento, como carpetes, colchões, travesseiros e estofados em geral, além da poeira doméstica”, explica Clóvis.
Logo, os cuidados mais importantes com os ambientes são aqueles que visam mantê-los menos quente, menos úmido e livre de poeira: manter a casa arejada, usar panos no chão e nos móveis (em vez de vassouras), escolher pisos frios, que possam ser limpos com pano úmido, usar capas antiácaros em colchões e travesseiros e, caso haja pessoas alérgicas na família, evitar plantas e animais domésticos.
Os tecidos e estofados merecem atenção especial. “Usar substâncias acaricidas sempre ajuda, mas depois da aplicação o local precisa ser aspirado com aspirador de pó que contenha filtro HEPA, pois eles retêm as pequenas partículas de poeira que carregam os ácaros”, diz Clóvis. Essa limpeza precisa ser feita de duas a três vezes por semana.
As capas dos travesseiros, que devem ser específicas para combater os ácaros, podem ser lavadas apenas uma vez por ano, mas é preciso ficar de olho no tipo de travesseiro usado. “Os de penas e ervas devem ser evitados, pois acumulam ácaros com mais frequência e em menor tempo. Aqueles de látex ou material similar têm mostrado menor aderências dos ácaros”, afirma o médico.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

COMO VIAJAR COM DOR NAS COSTAS?

Disponível: http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/918?&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=25%2F01%2F2013+-+FISIOWEEK+-+ED+28+-+JAN%2F2013

Não é necessário que você abra mão das suas atividades ou desista de viajar, mas seguindo as orientações corretas e o tratamento indicado, junto com pequenas dicas, é possível aproveitar a sua viagem.





A dor nas costas deixa muitas vezes as pessoas desanimadas por não poderem mais exercer as mesmas atividades a que estavam acostumadas, principalmente viajar.

Medidas simples e exercícios leves podem ser realizados pelo mundo todo.
Veja como atitudes simples podem auxiliar na sua viagem. Tente segui-las:

1. Planejamento:
Roteiros de viagem que permitam descansar sempre é a melhor opção. Locais turísticos que exijam esforços maiores devem ser evitados. Opte por praias, resorts e caminhadas leves ao invés de locais em que tenha que fazer longas caminhadas e carregar malas e mochilas. Uma vez escolhido comece a se preparar antes da viagem com exercícios regulares para fortalecer e alongar a sua musculatura e estar pronto para passear;

2. Excesso de bagagem:
Procure levar apenas o essencial para sua viagem. Conhecer o clima e locais que pretende visitar, facilita e diminui a necessidade de levar tantas roupas na viagem. As malas e mochilas com rodinhas tem aliviado muito os esforços a mais. Uma medida como base, é que o peso de sua bagagem não ultrapasse 7kg;

3. Data da Viagem:
Horários de embarque em feriados e férias, podem causar longas filas e exigir que fique muito tempo em pé. Por isso, procure escolher datas mais tranquilas;

4. Sobre o Voo:
Voos diretos podem auxiliar e evitar locomoções em excesso. Mesmo assim, se possível, escolha os assentos que permitam mudar de posição com mais frequência, para levantar sem ter que fazer grandes esforços. Neste caso os assentos ao lado do corredor tendem a ser a melhor opção;

5. Medicamentos:
Avalie com o seu médico sobre quais medicamentos você deve levar na viagem, procurando levar a quantidade suficiente. Certifique-se de levar as receitas para evitar aborrecimentos. Em alguns casos, o uso de coletes e faixas para a coluna, podem auxiliar a lembrar da melhor postura e evitar posições incorretas. Converse com seu médico a respeito disto;

6. Peça ajuda:
Não hesite em pedir ajuda ao ter que acomodar a sua mala no bagageiro, ou ter que se deslocar por longas distâncias. Hoje, alguns aeroportos contam com meios de transportes gratuitos que facilitam grandes deslocamentos para quem precisa;

7. Atividades Físicas:
Continue a fazer os exercícios e alongamentos durante a sua viagem; isso manterá a sua flexibilidade e postura;

8. Evite excessos e stress:
Horários corridos e uma programação muito intensa podem exigir mais da sua coluna e gerar ansiedade, o que pode levar ao início de um quadro de dor atrapalhando os outros dias de suas férias;

9. Fique atento com sua postura:
Tanto em pé como sentado, fique atento com sua postura. Ao sentar lembre-se de chegar o mais atrás possível na cadeira e as pernas entreabertas, melhoram a curvatura lombar. Se necessário, coloque algum apoio na região lombar. Opte por carregar seus objetos mais pesados, em mochilas com rodas, principalmente se for por longos períodos.
Fonte: Clínica da Coluna Vertebral

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

VOCÊ SABIA QUE NEM TODA HÉRNIA DE DISCO CAUSA DOR?

Disponível: http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/917?&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=25%2F01%2F2013+-+FISIOWEEK+-+ED+28+-+JAN%2F2013

A hérnia de disco é uma das patologias que mais causam dor nas costas, mas você sabia que nem toda hérnia causa dor e que a intensidade da dor independe de seu tamanho?




A Hérnia de Disco, é uma das doenças que mais causam a dor nas costas e mais afastam do trabalho. Entretanto, é preciso esclarecer que nem todas as pessoas sofrem de dor pelo problema, já que a doença tem diversas variações e a dor é responsável por comprometer a qualidade de vida dos seus portadores, com limitação de atividades simples do dia-a-dia.

Caracterizada pelo desgaste ou trauma dos discos vertebrais que acabam por comprimir os nervos da coluna, a hérnia de disco pode ser classificada como protusa, extrusa ou sequestrada. Sua ocorrência, embora relacionada ao desgaste do disco vertebral, não acomete necessariamente pessoas mais velhas. Além de fatores genéticos, atividades físicas intensas praticadas por atletas ou simples esportistas de finais de semana, também podem favorecer o acometimento pelo problema.

Para entender melhor os mecanismos de cada tipo de hérnia de disco, é preciso saber que o disco intervertebral age como um amortecedor entre os ossos da coluna. Ele é formado por uma camada externa de cartilagem mais resistente que envolve o centro formado por uma cartilagem mais macia. Podemos pensar no disco como um hambúrguer que fica encaixado perfeitamente entre dois pães, que seriam as vértebras.

Um disco protuso, mais comumente encontrado, é aquele que sai da sua posição normal indo além do que deveria ser os seus limites. É um hamburguer que é um pouco maior que o seu pão. A parte que está fora do limite do pão seria a protusão, acrescentando que “a protusão é uma condição comum de ser encontrada e pode fazer parte do processo normal de envelhecimento, sendo encontrada praticamente em todas as faixas etárias dos adultos.

A hérnia de disco extrusa, por outro lado, ocorre quando há uma ruptura na camada mais rígida e externa do disco, possibilitando que alguma porção da parte de cartilagem mais interna e mais macia vá para fora do disco. Geralmente a saída deste material ocorre em um ponto mais localizado do disco e não de forma ampla, como na protusão.

Quanto mais a parte interna do disco desprende e perde o contato com o disco, alteração chamada de hérnia sequestrada, mais dores o paciente pode sentir. Mas, ter hérnia de disco não quer dizer necessariamente ter dor. Existem muitas pessoas que podem apresentar qualquer uma dessas alterações e não sentir dores. A dor está mais relacionada com a posição da hérnia e o quanto ela comprime o nervo que está próximo a ela. Aí a dor pode ser forte, mesmo em hérnias nem tão grandes.


Tratamento:
O problema requer tratamento multidisciplinar, com medicamentos, muita Fisioterapia e, em último caso, cirurgia. Um procedimento cirúrgico, que muitas vezes acaba sendo indicado para pessoas que sofrem deste mal, é a fusão ou artrodese, que implica na implantação de hastes e parafusos metálicos na coluna vertebral do paciente. É uma cirurgia complexa, com maiores riscos de complicações e recuperação longa, devido à necessidade de grandes cortes e danos em músculos, ossos e articulações.




Fonte: Portal Cirurgia da Coluna Vertebral

domingo, 27 de janeiro de 2013

Os perigos do açúcar

Disponível: http://www.outramedicina.com/1238/os-perigos-do-acucar


Conhecer os perigos do açúcar é primordial para a saúde de muitos. Se pode ser fatal quem sofre com doenças, como a diabetes, deve ser esquecido por quem têm tendência a ganhar quilos extras. Mas há também os dependentes de açúcar. Desde crianças que entre um bolo e outro, todos nós somos seduzidos pela frutose, que sim, causa dependência. E apesar da dependência do açúcar ser parte integrante da nossa sociedade, não há uma definição mais séria a respeito. Se por exemplo, viciados no álcool são chamados de alcoólatras, pelo mal que provoca no organismo, também deveria ser criada a definição “açúcolatra”.

Por quê o açúcar faz mal?

açúcar aumenta o nível calórico, desequilibrando o peso do corpo. Quem come muitos produtos de confeitaria ou sorvetes, num exemplo, naturalmente, deixa de comer alimentos saudáveis, prejudicando a nutrição do organismo. A consequência é um sistema imunológico debilitado.
O açúcar em excesso desencadeia ou agrava qualquer inflamação que esteja ocorrendo no organismo. Também inibe os hormônios de crescimento, levando o corpo a envelhecer de maneira mais acelerada.
Para ter uma compreensão mais ampla, basta saber que o açúcar promove a glicação no corpo humano. Durante esse processo as moléculas de açúcar tratam seu corpo como se fosse um buteco de solteiros. Quando chegam na corrente sanguínea, começam a procurar coisas para se conectarem, e neste caso, a proteína mais boazona do pedaço são as moléculas de gordura. Quando elas se unem, é que se dá a glicação. E essas moléculas glicadas saem pelo corpo exatamente como marinheiros bêbados: quebrando tudo e fazendo chichi onde não devem. A fase seguinte é a produção de compostos tóxicos, que podem provocar danos irreversíveis na saúde humana. Não se pode esquecer, ainda, do aumento de insulina. Em suma, saúde e açúcar não combinam.

Doce veneno

Conforme informações retiradas de um trecho do livro "Plano para sair do veneno doce", de David Gillespie (Editora Viking), há que ter a atitude e estratégia para livrar-se dos doces. Quem precisa fazer dieta, por regra, são os que mais sofrem quando trata-se de eliminar o açúcar. O sentimento de privação desta substância dispara a vontade de obtê-la, levando muitos a fracassar. O segredo é não sentir-se privado de nada. Não veja o açúcar como uma tentação a ser superada, mas como uma tentativa de envenenar a própria saúde. Soa um pouco exagerado? É essa ideia!
Um passo decisivo na erradicação do açúcar da sua vida é conhecer os hábitos associados. Um bom exemplo? Assistir TV para relaxar comendo um chocolate (é o amargo que faz bem). A questão é que sua mente já associou o relaxar em frente à TV com o consumo de petiscos saborosos (leia-se doces).
E é assim que ficamos dependentes, deixando que os vícios estejam ligados a outras experiências, que são formas de prazer, e depois fica impossível praticar um sem que o outro esteja presente. Para driblar: no momento de fazer compras, em vez da sessão de doces, visite a de frutos secos. Nozes e amêndoas são ótimos substitutos. Esteja consciente que é a destruição do hábito que vai determinar o sucesso ou fracasso na luta contra o açúcar, mesmo em tempos de pressão exagerada, como páscoa, aniversários e natal.
Todos sabem que um pudim delicioso é muito mais atrativo que uma salada de espinafres. Mas ainda que não seja tão divertido substituir a Coca-Cola pelo copo d`água, é a prática que leva a perfeição. Para colocar em prática a metodologia de frutose free, faça um limpa no armário e na geladeira. Ainda que enfrente algumas semanas de perigo iminente, é uma questão de tempo para dar um click no organismo, e adeus vontade de açúcar.

A estratégia

Para saciar a necessidade de frutose, escolha as frutas, como a maçã, pera ou banana. A frutose das frutas é facilmente assimilada pelo organismo. Além disso, são ricas em fibras e água, o que vai aliviar o processo de digestão, sem o risco de acúmulo de toxinas. O mesmo se aplica aos legumes. Os frutos secos e sementes, como o pistache, são os mais escolhidos por quem luta contra o açúcar. Saudáveis, são petiscos que podem estar sempre à mão, tornando a substituição um processo menos árduo. Basta ter poder de escolha sobre o que leva à boca.

Nível de segurança

A Organização Mundial da Saúde sugere que o nível seguro de açúcar, diário, não pode ultrapassar 50 gramas, ou a quantidade de uma garrafa de refrigerante de 250 ml. Pessoas que estão acima do peso, com doenças cardíacas ou diabetes, não devem ultrapassar 5% deste total.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Sol na medida certa

Disponível: http://saude.abril.com.br/edicoes/0359/medicina/sol-medida-certa-726159.shtml

Os danos causados pelo excesso de exposição ao astro rei vão além do câncer de pele: até nossa imunidade fica fragilizada


Muito se fala sobre os malefícios dos raios solares além da conta e sem proteção. De cara, todos se lembram dos tumores cutâneos. No entanto, poucos sabem que aquelas horas fritando na areia por um bronzeado enfraquecem o sistema imunológico, deixando o corpo menos resistente a vírus, fungos e bactérias. O que acontece é semelhante ao cansaço e ao esgotamento que sentimos após um dia na praia. A radiação ultravioleta - tanto a UVA quanto a UVB - faz com que as células do sistema imune da pele percam energia, dando sopa para qualquer micro-organismo estranho agir. 

"É assim que surgem o herpes, vírus que a maioria das pessoas carrega sem nem sequer desconfiar, as micoses e até mesmo algumas viroses", explica o dermatologista Marcus Maia, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Ele ressalta que indivíduos com imunossupressão, como transplantados e soropositivos, correm um risco ainda maior e devem evitar a superexposição em dias ensolarados. Para alguns, chegam a ser sugeridas roupas com filtro solar. 

O próprio bronzeado, que muitos veem como sinal de saúde, não passa de uma reação do organismo ao UVB, predominante no verão. O colorido da estação é, na verdade, resultado da oxidação do pigmento que tinge a cútis, a melanina. "É uma forma de proteção, que não deixa a radiação penetrar demais na pele", explica o tricologista Valcinir Bedin, diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento, em São Paulo. Mas, se há exagero, o tom de camarão indica um processo inflamatório. "A vermelhidão significa que a pele foi danificada pelo UVB", afirma a dermatologista Flávia Addor, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "E é uma evidência de que as defesas do corpo estão temporariamente em baixa", reforça. A imunidade em frangalhos é um prejuízo imediato. Porém, existem outros problemas mais perigosos provocados pelo efeito cumulativo do sol. 

E a vitamina D? Os banhos solares são a principal fonte da substância, que é essencial para os ossos. Mas, se a atuação em prol do esqueleto está comprovada, não há estudos conclusivos sobre a relação entre a vitamina D e a imunidade - principalmente sobre o modo mais seguro de obtê-la. A recomendação clássica é a seguinte: bastam 15 minutos de sol, das 11 às 15 horas, sem protetor, em pelo menos 15% do corpo (braços e pernas devem estar de preferência descobertos), de duas a três vezes por semana. "Mesmo em um país ensolarado como o nosso, grande parte da população tem deficiência de vitamina D", diz Marcus Maia. Entre os dermatos, os suplementos são um consenso, já que seria mais arriscado aconselhar um paciente a tomar sol sem proteção. É preciso ingeri-los após a refeição, para facilitar a absorção intestinal. 

Proteja-se corretamente Em primeiro lugar, use o filtro solar todos os dias, não só durante as férias. Evite a exposição com o sol a pino, entre às 10 e às 16 horas. Prefira produtos com fator de proteção solar (FPS) 30. Marcus Maia ressalta que as pessoas economizam na quantidade e não reaplicam o produto da forma correta. O ideal, segundo Valcinir Bedin, é passá-lo 30 minutos antes de encarar o astro rei. Volte a se besuntar uma vez ao dia; na praia, a cada duas horas. Vale lembrar que é preciso recorrer de novo ao filtro a cada mergulho, no mar ou na piscina. Prefira os que previnem a ação do UVA e do UVB. 

Filtro sempre e para todos 
Ele deve fazer parte da rotina tanto de quem tem a pele mais clara como da dos negros 


Qualquer idade Adultos e crianças: os efeitos do sol são nefastos para a família inteira. 

Qual tipo? Tanto faz se é creme, spray ou gel. O último deve ser reaplicado mais vezes. 

Nublado, e daí? Não importa se o tempo fechou, é importante usar o produto sempre. 

Por fim... Beba água. Isso evita o ressecamento da pele e a desidratação que causa a insolação.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

ACUPUNTURA AMENIZA SINTOMAS DO PARKINSON

Disponível: http://www.fisioterapia.com/noticias/imprimir/872?__akacao=1174814&__akcnt=5fec11a5&__akvkey=98d3&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=08%2F12%2F2012+-+FISIOWEEK+-+ED+24+-+DEZ%2F2012

Exames de imagem mostram que, após as sessões de agulhadas, áreas do cérebro atingidas pela doença retomam sua atividade


afetadas pela doença depois de estimularem com agulhas um ponto na perna de indivíduos com o problema. A comprovação foi feita por meio de imagens de ressonância magnética. "A acupuntura pode promover a liberação de neurotransmissores como a dopamina, que estão vinculados à melhora dos sintomas", explica Hildebrando Sábato, presidente do Colégio Médico de Acupuntura. Mas não são apenas os parkinsonianos os beneficiários da técnica. Outro estudo, realizado com 18 mil pessoas ao redor do globo, indica que o método auxilia a aplacar dores crônicas e até mesmo aquelas típicas de quadros de enxaqueca.

Agulhas e neurônios

Como o método auxilia no tratamento do mal 



1. Da perna para o cérebro




O ponto GB34, conhecido como yanglingquan, fica logo abaixo do joelho, na lateral interna da perna.
2. Despertando áreas atingidas 


As imagens mostraram atividade neural no gânglio basal, no tálamo, no núcleo caudado e na substância negra, regiões do cérebro acometidas pelo Parkinson.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

PESQUISAS CIENTÍFICAS COMPROVAM EFEITOS POSITIVOS DA ACUPUNTURA

Disponível: http://www.fisioterapia.com/noticias/imprimir/884?__akacao=1187275&__akcnt=5fec11a5&__akvkey=2c9c&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=14%2F12%2F2012+-+FISIOWEEK+-+ED+25+-+DEZ%2F2012

Tanto as pesquisas científicas, quanto a prática clínica tem apresentado resultados e revelado grande eficácia com o tratamento da acupuntura


Em comparação ao tratamento convencional para inúmeras e variáveis doenças e disfunções orgânicas: neurológicas, psiquiátricas, ortopédicas, respiratórias, reumatológicas, digestivas, entre outras.

Diante disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) organiza, desde 1979, uma extensa lista de doenças tratáveis pela acupuntura e, em decorrência de rigorosos estudos científicos, realizados em todo o mundo, esta lista de indicações tem crescido cada vez mais

Doenças, sintomas e condições tratáveis com acupuntura

Ansiedade - Eficácia superior à medicação convencional, mas sem efeitos colaterais;
Asma - Efeito antiasmático em 93% dos casos e maior ventilação pulmonar em 68%;
AVC (sequela) - dificuldade de articular palavras. Eficácia em 90% dos casos;
Calculo renal - eletro-acupuntura: pedras expelidas em 78% dos casos, acupuntura: cura obtida em 90%;

Cirurgia cerebral - Cura dos sintomas pós-operatórios em 86% dos casos;
Cólica renal - alívio da dor em 100% dos casos;

Depressão - Eficácia similar à medicação convencional, mas sem efeitos colaterais;
Desintoxicação de álcool - Redução do álcool no sangue;
Desintoxicação de tabaco - Redução da concentração de nicotina;

Distensão muscular - alivio da dor e desaparecimento dos sintomas em 82% dos casos;

Dor cervical - eficácia em 67% dos casos;

Dor de cabeça - Alívio imediato em 80% dos casos;
Dor lombar - eficácia em 72% dos casos (superior à medicação convencional);

Dor menstrual - Melhora em 91% dos casos;
Enxaqueca - Eficácia em 80% dos casos;
Hipertensão - Eficácia similar à medicação convencional, mas sem efeitos colaterais;
Insônia - O sono foi totalmente normalizado em 98% dos casos;
Policisto no ovário - Cura obtida em 94% dos casos;
Reações adversas ao tratamento de radioterapia e/ou quimioterapia - Náuseas, vômitos e falta de apetite foram eliminadas em 93% dos casos;
Rinite alérgica: eficácia em 97% dos casos (superior e mais duradoura que a medicação convencional);

Tabaco - Diminuição da vontade de fumar em 13% dos casos. Redução no hábito de fumar em 20% dos casos. Redução no prazer de fumar em 70% dos casos;
TPM - Alívio completo dos sintomas, sem recorrência por 6 meses, em 92% dos casos.

Doenças, sintomas e condições tratáveis com acupuntura

Ansiedade - Eficácia superior à medicação convencional, mas sem efeitos colaterais;
Asma - Efeito antiasmático em 93% dos casos e maior ventilação pulmonar em 68%;
AVC (sequela) - dificuldade de articular palavras. Eficácia em 90% dos casos;
Calculo renal - eletro-acupuntura: pedras expelidas em 78% dos casos, acupuntura: cura obtida em 90%;

Cirurgia cerebral - Cura dos sintomas pós-operatórios em 86% dos casos;
Cólica renal - alívio da dor em 100% dos casos;D

Depressão - Eficácia similar à medicação convencional, mas sem efeitos colaterais;
Desintoxicação de álcool - Redução do álcool no sangue;
Desintoxicação de tabaco - Redução da concentração de nicotina;

Distensão muscular - alivio da dor e desaparecimento dos sintomas em 82% dos casos;

Dor cervical - eficácia em 67% dos casos;

Dor de cabeça - Alívio imediato em 80% dos casos;
Dor lombar - eficácia em 72% dos casos (superior à medicação convencional);

Dor menstrual - Melhora em 91% dos casos;
Enxaqueca - Eficácia em 80% dos casos;
Hipertensão - Eficácia similar à medicação convencional, mas sem efeitos colaterais;
Insônia - O sono foi totalmente normalizado em 98% dos casos;
Policisto no ovário - Cura obtida em 94% dos casos;
Reações adversas ao tratamento de radioterapia e/ou quimioterapia - Náuseas, vômitos e falta de apetite foram eliminadas em 93% dos casos;
Rinite alérgica: eficácia em 97% dos casos (superior e mais duradoura que a medicação convencional);

Tabaco - Diminuição da vontade de fumar em 13% dos casos. Redução no hábito de fumar em 20% dos casos. Redução no prazer de fumar em 70% dos casos;
TPM - Alívio completo dos sintomas, sem recorrência por 6 meses, em 92% dos casos.

Existem cerca de dois mil pontos que se espalham por todo corpo e a acupuntura funciona pelo estímulo do sistema nervoso central para que sejam liberados compostos químicos chamados neurotransmissores que aliviam a dor, dão impulso ao sistema imunológico e regulam diversas funções corporais.

Fonte: CMBA-Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA

Disponível: http://www.fisioterapia.com/noticias/imprimir/875?__akacao=1174814&__akcnt=5fec11a5&__akvkey=98d3&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=08%2F12%2F2012+-+FISIOWEEK+-+ED+24+-+DEZ%2F2012

A fisioterapia possui diversos recursos que podem beneficiar os portadores de fibromialgia


Uma ótima forma de tratamento da fibromialgia é usar uma medicação, como por exemplo o 5 HTP e fisioterapia. A fisioterapia possui diversos recursos que podem beneficiar os portadores de fibromialgia como exercícios de flexibilidade, de alongamentos, pilates clínico, ginástica na água, massagens e outros.


No dia a dia os portadores de fibromialgia devem ter trabalhos pouco estressantes, ter o hábito de realizar uma atividade relaxante, mas que estimule o movimento e a flexibilidade como aulas de Yoga, natação ou pilates no solo.

Estudos científicos comprovam que realizar atividades de fisioterapia trazem muitos benefícios para os portadores de fibromialgia.


Eles devem ter também cuidado na alimentação dando preferência a alimentos ricos em triptofano como o tomate, soja, frutos do mar, produtos integrais, frutas secas e gordurosas como nozes e castanhas.


Esses alimentos estimulam a produção de serotonina, uma substância responsável pela sensação de bem estar físico e emocional, auxiliando no tratamento da fibromialgia diminuindo as dores e os incômodos causados.
Fonte: Tua Saúde

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

CALOR, ESTRESSE E POSIÇÃO DO CORPO PODEM CAUSAR INCHAÇO

Disponível: http://www.fisioterapia.com/noticias/imprimir/888?__akacao=1187275&__akcnt=5fec11a5&__akvkey=2c9c&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=14%2F12%2F2012+-+FISIOWEEK+-+ED+25+-+DEZ%2F2012

O inchaço pode aparecer por causa de diversos fatores, entre eles, o calor, o estresse e a posição em que a pessoa está.


Ficar parado do mesmo jeito, seja em pé ou sentado, por muito tempo prejudica a anatomia das veias, dificultando o retorno venoso, o que pode fazer o corpo inchar. Já o calor faz as veias dilatarem e não conseguirem circular o sangue, enquanto o estresse aumenta o nível do hormônio responsável pela retenção de líquido.

Além desses fatores, a gravidez, o consumo de sal, alergias a picadas de inseto e excesso de peso também contribuem para deixar o corpo inchado.

Para saber se o inchaço é relevante ou não, é só apertar a região do corpo com o dedo e ver se o "buraco" volta rápido ou demora. Dependendo da intensidade do edema, pode demorar a voltar ao estado normal da pele e pode ser sinal de algo mais grave.

Segundo o nefrologista Décio Mion, o inchaço pode ser também sintoma de algumas doenças, no coração, rim ou fígado. Por isso é importante identificar e encaminhar o problema a um médico, que fará o diagnóstico e indicará o tratamento adequado.

O risco é maior ainda para mulheres, como explicou o ginecologista José Bento, e também pessoas com mais de 40 anos, sedentários e que têm a genética de veias fracas. Nesses casos, é importante adotar alguns hábitos que favorecem a circulação do corpo e previnem que algumas regiões inchem.

Exercícios como caminhadas leves por 30 minutos todos os dias já ajudam, assim como se movimentar, pelo menos, a cada 2 horas para evitar que o corpo fique parado na mesma posição. O alongamento é extremamente importante também, principalmente na região da panturrilha. Nessa parte do corpo, podem ser utilizadas as meias de compressão.

Além disso, o travesseiro para os pés e o calço na cama também são soluções para deixa os membros mais altos, o que favorece a circulação e, após a noite de sono, faz a pessoa acordar com os pés  e pernas menos inchados, como explicou o nefrologista Décio Mion. Outra dica, principalmente no calor, é diminuir a ingestão de sal ou substituí-lo pelo sal light.

Fonte: G1.