segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

SENTIMENTOS CONTIDOS PODEM AGRAVAR DOENÇAS E DORES NO CORPO

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Nossos medos, dificuldades e ansiedades podem deixar marcas na pele, no coração, em diferentes partes do organismo


A fisioterapeuta paulistana Simone Marques Coltri, 35 anos, é uma dessas mulheres que não levam desaforo para casa. Sem perceber, encontrou uma maneira diferente de tentar disfarçar esse temperamento: escondia-se atrás dos ombros, projetando-os para a frente juntamente com os braços, uma postura típica de alguém acanhado.

As coisas começaram a mudar quando ela conheceu a ginástica holística, um tipo de terapia corporal. "Só percebi o quanto enrolava meus ombros depois de começar a fazer trabalhos corporais específicos", conta.

Nossos medos, dificuldades e ansiedades podem deixar marcas na pele, no coração, em diferentes partes do organismo. Veja algumas associações que o psicólogo Waldemar Magaldi Filho estabelece:

· Problemas de pele e pulmão: dificuldade de relacionamento

· Problemas de fígado e intestino: raiva contida

· Problemas no rim: dificuldade de adaptação a novos espaços

· Problemas no coração e vasos sanguíneos: dificuldade para lidar com a pressão

· Problemas em músculos, ossos e cartilagens: angústia diante dos altos e baixos do cotidiano

· Problemas na tireóide: excesso ou falta de vontade de realizar qualquer atividade

Cada doença, uma sentença:

· Hipertrofia (obesidade e câncer): enfrentamento de adversidades

· Disfunções (problemas gastrintestinais e epilepsia): fuga de situações ameaçadoras

· Inflamações (doenças autoimunes e ação de bactérias e vírus): resignação diante da necessidade de se submeter a algo

· Escleroses (reumatismo e cálculo nos rins): paralisia ante uma imposição da vida

Gestos:

 Às vezes, dizemos algo, mas os braços, e os movimentos de sobrancelha ou pés vão no caminho oposto. O médico austríaco Wilhelm Reich seguiu essa linha. Reich notou que o organismo registra a história de cada um e expressa traços de caráter e personalidade por gestos, posturas, silhuetas, tons de voz e até no jeito de vestir.

Por exemplo: a mandíbula tensa pode demonstrar problemas com raiva contida, o pescoço excessivamente rígido, medo do descontrole, o diafragma contraído, ansiedade, e olhos arregalados e vigilantes, medo do contato com o outro.

Na análise reichiana, esses gestos servem como um caminho que ajuda o terapeuta a perceber traumas e emoções de infância que foram esquecidos. "E o sistema neurovegetativo, responsável pelo controle das funções involuntárias do organismo, tem um papel decisivo no tratamento desses conflitos", revela o psicólogo José Henrique Volpi, do Centro Reichiano de Psicologia Corporal. É mais uma vez nosso corpo traduzindo um pouco de quem somos.

Partes específicas do corpo são capazes de representar o organismo por inteiro. É assim com a acupuntura, a reflexologia e a iridologia. Na acupuntura e também na reflexologia, se diz que o corpo vai bem quando o fluxo de energia interna (os meridianos) não encontra obstáculos. Dependendo da região onde a energia se acumula, a pessoa pode sofrer algum tipo de dano - e esse acúmulo tem a ver com a maneira como encaramos o dia-a-dia.

"A energia do rim e da bexiga, que fazem parte do elemento água, tem relação com o sentimento de medo e vai afetar a coluna. Já o coração, referente ao elemento fogo, suscita a ansiedade e pode enrijecer o pescoço e os ombros", diz o médico e professor Jou Eel Jia, presidente da Associação de Medicina Tradicional Chinesa do Brasil. "Os meridianos que passam, por exemplo, pelas orelhas e pelos pés têm correspondência com o corpo inteiro. Assim, é possível tratar do estômago aplicando agulhas na orelha de uma pessoa", explica.

Já a iridologia é uma técnica que diagnostica as condições gerais de saúde e a presença de doenças com base na análise da íris. A eficácia do método não tem comprovação científica, mas existem inúmeros adeptos. A iridologia tem como referência gráficos que relacionam mais de 80 zonas da íris às demais porções do corpo.
Fonte: Casa.com.br


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Cavicell

Quando a malhação e o regime não funcionam, muitas apostam na lipoaspiração, no intuito de eliminar de uma vez por todas o que estam sobrando.
Quem tem medo do centro cirúrgico e do pós-operatório pode contar agora com uma máquina que faz a promessa de salvar a silhueta. O nome da nova ferramenta é CAVICELL - uma solução não-invasiva para contorno corporal e a celulite.
Seu objetivo é atingir as células adiposas com precisão e proporcionar redução efetiva da gordura sem pós-operatórios.
A cavitação produzida durante o tratamento promove micros rompimentos das membranas das células de gordura de forma homogênea. O conteúdo das células adiposas, conhecida como triglicerídeos, é disperso no fluido entre as células e então transportado através dos sistemas vascular e linfático ao fígado. Uma vez no Fígado é processada pelo mecanismo natural do organismo.
É um tratamento não invasivo que oferece resultados mensuráveis de redução nos contornos do corpo já nas primeiras sessões e nos tratamentos para celulite. É um procedimento seguro e indolor. Após o tratamento, o paciente pode retornar imediatamente a sua rotina.




Pode ser aplicado em praticamente todo o corpo, sendo as áreas mais procuradas: abdômen, flancos, glúteos, culotes e coxas. Não causa efeitos colaterais
Estudos demonstram que os resultados podem aparecer em até um mês. Observa-se uma redução média de 2 a 3 cm na circunferência corporal na primeira aplicação. O tratamento é de 5 a 6 sessões, sendo uma a duas por semana com duração de 45 minutos cada.

INDICAÇÕES:
Redução de gordura localizada
Redução da celulite
Remodelagem corporal
Fibrose de pós-operatório

A GORDURA VOLTA?
A gordura só voltará a acumular na mesmo região se a paciente ganhar peso. Hábitos saudáveis de alimentação e atividade física contribuem para manter os resultados. Os alimentos que acumulam gordura devem ser evitados.

QUAIS AS RECOMENDAÇÕES APÓS AS SESSÕES?
Deve-se tomar bastante líquido nos três primeiros dias após a sessão, além de evitar alimentos muito gordurosos. Podem-se associar outros tratamentos, como a plataforma vibratória e drenagem linfática, para acelerar a eliminação da gordura e ajudar na perda de medidas.

Homens e mulheres podem se submeter à lipocavitação sem contra-indicações. Mulheres grávidas e pessoas com doenças sistêmicas descontroladas devem evitar o tratamento.


Consultas e avaliações podem ser agendas a partir do dia 27/02/2013, pelo numero 3438-0955 ou 8411-5359.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

OS ESTALOS NAS ARTICULAÇÕES

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Nem todos os estalos estão ligados às articulações. Alguns deles ocorrem nas chamadas fáscias

Quando percebe, você já começou o trec-trec. Os estalos são um hábito na rotina de muitas pessoas, que adoram ouvir os barulhos das esticadas e dos contorcionismos nos dedos e na coluna (há até quem adore estalar o pescoço). Porém, quando ele não causa dor, não há motivo para preocupação! É uma  reação natural do organismo a um estímulo.

O barulho que você escuta ao puxar os dedos, por exemplo, é resultado de uma diferença de pressão.O líquido que está de um dos lados da articulação para passa para o outro lado quando você estica ou pressiona alguma parte do corpo. É desta passagem que vem o barulho.

É por isso que, logo depois de um estalo, dificilmente você consegue repeti-lo com a mesma intensidade. É preciso esperar alguns minutos para que o líquido volte a se acumular, gerando a diferença de pressão novamente.

A cena repete-se no caso da coluna, formada por uma série de pequenas articulações. O movimento do fluido sinovial, contido nestas articulações, causa os estalidos que você escuta quando torce o tronco ou quando se estica para trás ou para frente.

E nem precisa se incomodar: os estalos não engrossam os dedos, como pensa muita gente. Elas articulações ficam mais grossas com a idade, independente se há ou não ressaltos.

Mas nem todos os estalos estão ligados às articulações. Alguns deles ocorrem nas chamadas fáscias (camadas mais profundas da musculatura). Quando é estimulada de forma abrupta, principalmente em pessoas sedentárias, a fáscia gera os estalos (porque, dentro dela, também há um líquido semelhante àquele contido nas articulações). A diferença aqui é que, normalmente, há dor neste tipo de ressalto. Ele acontece nos movimentos bruscos da escápula e dos ombros, por exemplo.

Nas situações em que há dor, é importante buscar ajuda de um ortopedista. Isso porque o especialista vai fazer mais do que aliviar o desconforto, ele consegue descobrir por que a dor apareceu e dar um jeito para que isso não ocorra novamente. Além de analgésico, geralmente receita-se uma compressa de gelo para aplicar no local.

Muito comum entre os adolescentes, os estalos também podem ser resultado do chamado estirão de crescimento: nessa situação, os músculos são menores do que deveriam e não acompanham o crescimento ósseo, daí as dores e os estalos. Se o adolescente estiver com sobrepeso, recomendamos uma dieta (assim as articulações deixam de ser tão forçadas) e também é necessário o acompanhamento de um fisioterapeuta para que ele estimule o alongamento muscular. Mas este alongamento tem de ser constante e aos poucos, para não haver lesões ou mais dores. Qualquer trabalho de hipertrofia também deve ser suspenso nesta fase ou aumentam as dores e o desequilíbrio.
Fonte: Minha Vida

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

COMO CORRER NA PRAIA SEM RISCO DE DORES E LESÕES?

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Escolha a faixa ideal de areia e prepare-se para a maior exigência desse tipo de solo


Tem opção mais prazerosa do que fazer um treino à beira-mar para manter a forma nas férias? Essa prática, porém, exige cuidados mesmo de quem já está acostumado a correr. A pessoa que faz corrida na esteira ou no asfalto irá sentir um impacto e um resultado diferente quando treinar na areia, podendo se machucar.
Ao mesmo tempo em que essa atividade fortalece tornozelos, articulações e todos os músculos abaixo do joelho, o solo irregular aumenta o risco de tendinite, torção e dores articulares.

Confira abaixo algumas dúvidas frequentes para quem pratica esse tipo de exercício ou quer iniciar:

Para iniciantes da corrida na areia, é melhor correr descalço ou com tênis? 

Resposta: Com tênis. Mesmo sabendo que a pisada sem calçado é mais anatômica em relação à pisada com tênis, é melhor usar o tênis. O tênis protege a parte plantar dos pés e também a parte óssea. Para quem faz questão de correr descalço, o melhor é optar pela areia fofa. Nesse solo, a aterrissagem do pé aumenta o tempo de contato dele com o solo, permitindo uma maior distribuição das forças atuantes nos pés e tornozelos e reduzindo o pico de forças sobre os membros inferiores.
Mas é preciso ter cuidado para não forçar demais o pé nesse tipo de solo.

Qual faixa de areia é melhor para iniciantes?
Resposta: Areia dura, entre a fofa e a molhada. A areia dura é a mais próxima do asfalto, que muitas pessoas estão acostumadas a correr. A areia fofa exige mais esforço e é mais indicada para esportistas, que estão fazendo um treino mais intenso. Esse tipo de areia serve como uma resistência extra a ser vencida, enquanto que a parte dura da praia reduz o impacto e diminui os riscos de lesões. Para quem já está mais acostumado a correr na areia e quer aprimorar o treino, alterne as duas faixas.

Quais partes do corpo podem ficar sobrecarregadas durante o exercício?
Resposta: Tanto pés e pernas como a coluna. A corrida na areia trabalha mais as articulações dos pés e tornozelos, musculaturas posteriores das pernas e coxas, joelhos e coluna. Para proteger todas essas partes do corpo, é preciso fazer um início gradual do treinamento na areia até que o corpo fique acostumado com o novo tipo de solo e impacto.

O solo na areia provoca alteração na postura do corredor?

Resposta: Sim. A superfície da praia é mais inclinada do que o asfalto ou a esteira. Essa inclinação posiciona os membros inferiores de forma assimétrica, propiciando sobrecargas desiguais e modificando a biomecânica da corrida. Longos trechos de corrida no mesmo sentido podem provocar desconforto, dor e até lesões. Por isso, procure programar o seu treino com inversão de sentido, fazendo um percurso de ida e volta na mesma praia, por exemplo.

O tempo da corrida na areia deve ser o mesmo da corrida no asfalto?
Resposta: Não, deve ser menor. A corrida na areia cansa muito mais. Portanto, vá devagar. Não adianta achar que você irá correr seus cinco quilômetros matinais na praia no mesmo pique que corre no parque, embaixo da sombra de árvores. Primeiro, porque o sol, o calor e a mudança de altitude na praia podem fazer com que você se sinta cansado mais rápido. Segundo, porque o terreno é mais acidentado, com inclinações, buracos e obstáculos. Mas pense pelo lado bom: você irá gastar mais calorias em menos tempo e deixar o corpo em forma mais rápido.

Quando é melhor correr na faixa com água do mar?
Resposta: No final do treino. O fim do treino pode ser feito com a água batendo na canela, em um ritmo mais leve. Desse modo, os músculos relaxam e o corredor continua trabalhando. Lembre-se de ir diminuindo o ritmo aos poucos em vez de parar o treino de uma vez.

E deve-se lembrar sempre: O alongamento para a corrida na areia é muito importante, já que a exigência do terreno é maior. Todos os especialistas são unânimes: é fundamental aquecer e alongar antes e repetir uma série de alongamento depois do treino. Na areia, a exigência é maior e, portanto, a necessidade de alongar a musculatura também aumenta. Do contrário, você terá mais riscos de interromper o treino antes do término por causa de lesões. 
Fonte: Minha Vida

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

SALTO ALTO: UM PERIGO PARA A COLUNA DAS ADOLESCENTES

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O uso desse tipo de sapato talvez explique a crescente incidência de problemas posturais entre as jovens




Elas vivem nas alturas. Mas pelo menos os pés deveriam ficar plantados no chão. Em vez disso, garotas cada vez mais jovens estão subindo no salto, e por períodos tão longos que já começam a sofrer os efeitos colaterais dessa forma, digamos vaidosa, de andar por aí. O flagrante foi da fisioterapeuta Patrícia Pezzan, professora da Pontifícia Universidade Católica de Poços de Caldas, em Minas Gerais.

Com o objetivo de analisar a influência do calçado na postura teen, a especialista acompanhou um grupo de 50 meninas entre 13 e 20 anos que se equilibram em saltos de 10 centímetros. “Nas clínicas de fisioterapia, notamos uma progressão de adolescentes com desvio e dores na coluna. Todas fãs de sapato alto. Como a queixa em mulheres adultas muitas vezes acontece devido à elevação do calcanhar, suspeitei da causa”, conta.

Para descobrir a resposta, Patrícia aplicou um questionário a 185 meninas. Descobriu que o modelo anabela é o preferido da moçada. “Cem por cento usavam esse apoio para ir ao shopping, cinema, balada e até à escola”, revela. Do time, 50 garotas foram consideradas usuárias crônicas do modelito porque desfi lavam com ele havia no mínimo um ano, três vezes na semana, durante quatro horas seguidas. Comparadas a outras 50 não adeptas do anabela, a blitz confirmou: o pisante tem feito as jovens curvar acentuadamente a região lombar, exagero que os especialistas chamam de hiperlordose. Elas também aproximam mais os joelhos entre si, deixando as pernas em formato de X.

Quando está no topo, a menina vira ainda mais o pé — para dentro, ao tocar no chão, e para fora, ao terminar a pisada. “Isso mói o joelho como um pilão porque a tíbia, osso da perna, roda para fora, mas o fêmur fica parado”, descreve o especialista em marcha Júlio Cerca Serrão, coordenador do Laboratório de Biomecânica da Universidade de São Paulo. “O esforço se propaga pelo quadril e a coluna se ressente com o tempo”, conclui.

A ortopedista paulista Cibele Réssio, uma das pioneiras a conferir as consequências desse símbolo de feminilidade, vai além na patrulha. “Não interessa se o salto é plataforma, anabela, quadrado ou agulha: a partir de 3 centímetros, ele já começa a causar alterações corporais. Se estamos falando de
adolescentes, elas vão antecipar essas deformidades e um problema que teriam aos 30, depois de muito sapato alto, terão logo aos 20”, calcula.

“Aos 13, 14 anos, ocorre o estirão de crescimento. As mudanças físicas são muito rápidas e a adolescente fica toda desajeitada porque ganha um novo corpo a cada dia praticamente. O salto complica esse aprendizado porque gera uma dificuldade a mais nessa adaptação”, explica Evandro de Souza Portes, diretor da região São Paulo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.

Antes de crucificar o salto, saiba que ele não é a único culpado pelo comprometimento da coluna. O estudo de Patrícia, que resultou em sua tese de mestrado recém-defendida na USP, foi apenas o primeiro passo. O próximo é verificar os outros fatores de preocupação. “A mochila pesada, o jeito de dormir, a posição em frente ao computador e o fato de que o sexo feminino possui uma maior inclinação da pelve são uma combinação explosiva”, define Serrão.

Se o desalinhamento postural já aconteceu e as dores chegaram, a fisioterapia pode corrigir a musculatura e aliviar o tormento. Mas, se a adolescente teve sorte e continua com a coluna no lugar, o jeito é prevenir, deixando o salto para eventos esporádicos. Para o dia a dia, um dos objetivos do pisante é não atrapalhar o movimento. Vamos repetir: não atrapalhar o movimento.

Caminhar é um ato complexo e sincronizado que envolve todo o aparelho locomotor. Ficar descalço seria o melhor jeito de facilitar a marcha. Mas, já que não combina com a vida moderna, é importante escolher o sapato mais adequado a tão nobre função. “O toque do calcanhar no solo provoca uma vibração intensa que é transferida pelos ossos, músculos e ligamentos e que se estende das pernas até a mandíbula”, explica Serrão. “Por isso, o solado não deve ser muito raso. Ele tem que amortecer o impacto”, ensina.

O ideal são solados de 2 a 3 centímetros acima do piso. E quer saber? Essa altura presta até um serviço para a circulação, como provou o cirurgião vascular João Potério Filho em seu artigo publicado na revista Angiology em 2004. “Ela induz uma contração da panturrilha que melhora o retorno de sangue para o coração e evita que a perna inche”, diz o especialista.

Cibele Réssio ainda recomenda: “A adolescente deve alternar salto com tênis, sapatilha de bico fi no com outra de fôrma quadrada. Tudo para não engessar a musculatura. E, em casa, para aliviar uma eventual dor, alongar a batata da perna. Basta levar as mãos até a ponta dos pés sem dobrar os joelhos”.
Fonte: Revista Saúde

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Clima que atrai insetos

Disponível: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/familia/clima-que-atrai-insetos-183042867.html


Em determinados climas e períodos do dia, os insetos podem atacar com mais intensidade. Entenda por que isso acontece


Saiba em quais momentos proteger sua família


Quem já passou por uma chuva ou foi acampar em locais de clima quente e úmido sabe: há temperaturas e períodos do dia em que os insetos aparecem em bando e com mais força – e haja repelente para proteger-se deles nesses momentos! Também é comum que em cidades litorâneas, por exemplo, haja mais desses bichinhos do que em cidades mais frias, incomodando os visitantes.
Isso acontece, segundo Sergio Vanin, entomologista do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), porque a umidade e a temperatura alta facilitam a proliferação dos insetos, em geral. Isso explica a prevalência de mosquitos tanto em locais mais úmidos e quentes quanto em determinadas épocas do ano.
“No sudeste e sul do Brasil, as chuvas são mais frequentes do fim da primavera ao verão, o que coincide com o aumento da temperatura. Por isso os insetos são mais abundantes nessa época do ano”, explica o especialista. “Os estágios jovens dos insetos completam o desenvolvimento, adquirem as asas e se dispersam através do voo”, completa.
Aleluias ao entardecerNos entardeceres da primavera, outro problema muito comum aparece: as chamadas aleluias, bichinhos que invadem as casas atraídos principalmente pelas luzes, e depois que perdem as asas viram cupins. “A invasão das casas pelas formas aladas de formigas e cupins (aleluias ou siriruias), pelos mosquitos, e por outros insetos como besouros e mariposas, no início da noite e principalmente após uma chuva forte de verão, é bem conhecida de todos”, diz Vanin. “Uma forma de prevenção para a entrada de insetos nas residências é utilizar telas nas janelas e portas”.
Já o horário dos ataques de mosquito varia conforme a espécie: o da dengue pica no início da manhã e fim da tarde, quando o ambiente está mais fresco. “Entretanto, ele pode picar ao longo do dia, onde houver sombra, dentro ou fora da residência”, diz o especialista. “No caso dos mosquitos, a prevenção principal é evitar a existência de criadouros das larvas no interior das residências, nos jardins, quintais e terrenos baldios”.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Tratamentos e cuidados para eliminar as olheiras

Disponível: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/toques-truques/tratamentos-e-cuidados-para-eliminar-olheiras-212745190.html

Deixe o corretivo de lado, combata as olheiras. (Foto: iStock)

Quem nunca lotou o rosto com quilos de corretivo e de base para disfarçar as olheiras antes de ir para o trabalho, a uma festa ou a um encontro? Ou então pensou “ah, essa semana eu vou dormir mais cedo e as olheiras vão desaparecer como por mágica” e se frustrou ao constatar que não, isso não dá sempre certo? Pois é, engana-se quem pensa que essas marquinhas roxas são causadas por noites mal dormidas.


Por quê?
Na realidade, condições como fatores hereditários, envelhecimento, estresse, má circulação sanguínea, dietas muito severas, exposição ao sol, excesso de bebidas alcoólicas e até mesmo o período pré-menstrual podem contribuir para o surgimento delas. Vixe, então como reconhecer esse problema, se existem tantos fatores desencadeadores dele?
A Dra. Carolina Marçon, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia, explica que “alterações da supra-renal, doenças do fígado, doenças sistêmicas como a diabetes, estresse físico e emocional e até mesmo o avançar da idade podem propiciar o aparecimento das olheiras. Além disso, elas podem se tornar mais evidentes devido a fatores cotidianos, como o uso de pílula anticoncepcional, cigarro e excesso de café, fatores que podem desencadear dilatação e congestão dos vasos sanguíneos da região.”
Como lidar
“Quando as olheiras são momentâneas, como as decorrentes de horas insuficientes de sono, muitas vezes um bom descanso resolve o problema. Se uma alergia é a raiz do problema, tratar a alergia, ou remover o alérgeno (fator desencadeante da reação alérgica) solucionará as olheiras. Mas se elas forem constantes, pode ser que haja uma alergia alimentar não detectada ou uma alergia a algum produto químico. Porém, quando o fator genético é preponderante, o tratamento é mais difícil e as recidivas são frequentes”, comenta Dra. Carolina.
Sobre os tratamentos mais indicados, alguns princípios ativos clareadores e vasoconstritores de uso tópico, laser, luz intensa pulsada, peelings e preenchimento podem contribuir para amenizar e tratar as olheiras. “Os cremes mais indicados são aqueles que contêm ácido retinóico, vitamina C, ácido kójico e ácido hialurônico. A luz intensa pulsada é um dos procedimentos indicados para tratar as olheiras, pois destrói a melanina e hemoglobina, clareando a pele”, destaca a médica. “O importante é a avaliação do tipo de pele do paciente e das características das olheiras, para que o tratamento seja adequadamente indicado e traga bons resultados.”
Para prevenir as indesejáveis olheiras, a Dra. Carolina Marçon dá algumas dicas:
  • Evite cigarro, bebidas alcoólicas e alimentos com muito sal e condimentos;
  • Durma pelo menos sete horas por dia;
  • Antes de dormir, passe um creme cosmético específico para a hidratação da área dos olhos, principalmente aqueles que possuem componentes para amenizar olheiras;
  • Pratique exercícios físicos e mantenha uma alimentação saudável;
  • Evite a exposição ao sol para evitar a piora da pigmentação abaixo dos olhos;
  • Compressas geladas com chá de camomila, soro fisiológico ou água filtrada podem ajudar;
  • Cada tipo de pele e cada tipo de olheira têm um tratamento mais indicado e quem pode avaliar e indicar o método ideal é um médico.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Especialistas alertam sobre risco do uso de analgésicos para aliviar dor nas costas

Disponível: http://www.bemparana.com.br/noticia/245635/especialistas-alertam-sobre-risco-do-uso-de-analgesicos-para-aliviar-dor-nas-costas

Exercícios sem orientação profissional podem resultar em danos à saúde (foto: Divulgação/Agência Brasil)



Usar relaxantes musculares ou analgésicos para aliviar aquela dorzinha que de vez em quando aparece nas costas é uma estratégia desaconselhável e pode resultar em dano maior à coluna vertebral. Para informar as pessoas sobre as principais medidas de prevenção e os riscos que algumas atividades podem trazer à coluna, diversos fisioterapeutas, especialistas em tratamentos para a coluna, lançaram nesse sábado (2), de forma simultânea, em 30 cidades, a Campanha Nacional Alerta para Prevenção de Dores nas Costas.
Em Brasília, fisioterapeutas foram ao Parque da Cidade para alertar os frequentadores do local. “Nosso foco é a prevenção desses problemas e chamar a atenção para a necessidade de um diagnóstico precoce, além de contribuir para que as pessoas tomem a decisão de melhorar a postura para proteger a coluna”, disse à Agência Brasil a diretora do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC), Ângela Lepesqueur.
Segundo a fisioterapeuta, as pessoas precisam ficar atentas a quaisquer dores irradiadas (aquelas que percorrem um caminho ao longo do corpo, em geral associadas aos nervos comprometidos), formigamentos e dormência em membros, falta de força, dores espontâneas que surgem sem motivo aparente, além de contraturas musculares nas regiões lombar e cervical e dores locais ou decorrentes de posturas mantidas.
“O maior problema é quando a pessoa resolve o incômodo tomando analgésicos, porque deixa de investigar a causa e, com isso, o problema fica maior”, ressalta Ângela.
Foi o que aconteceu com o lanterneiro (funileiro) Revanildo Rodrigues, 38, morador da Estrutural. “Eles me alertaram que é importante eu estar sempre atento à minha postura e que tenho de reeducar meu corpo”, disse. O trabalho de Revanildo requer muito esforço físico, e a dor o acompanha há mais de oito anos.
“Minha região lombar dói a toda hora, todo dia e a todo minuto, mas nunca fiz nenhum tipo de tratamento. Soube que ia ter essa campanha aqui no parque e resolvi vir. Eu não associava essas dores à minha postura. Tomava então relaxantes musculares e achava que estava pronto para o dia seguinte”, disse o lanterneiro.
O problema de saúde então começou a se transformar em problema financeiro. “Era comum eu ficar dois ou três dias sem trabalhar. Como sou autônomo, ganho pelo serviço. As repetições [das crises de dor] acabaram comprometendo entre 30% e 40% dos meus ganhos mensais”.
A conversa com os fisioterapeutas ajudou Revanildo a se convencer de que precisa consultar especialistas no problema. “Na segunda-feira vou ao fisioterapeuta ver qual é o exercício ideal para ajudar a reeducar minha postura. Do jeito que está, não tem como. E a tendência é piorar”, concluiu.
Outras pessoas precisam de tratamento para lidar com problemas congênitos. “Nasci com uma vértebra a mais do que o normal”, explica a farmacêutica Débora Souza, 46, moradora do bairro Sudoeste. “Isso resulta em uma compressão da vértebra sobre as outras, o que me causa dores desde os 30 anos”, acrescentou.
Por causa do problema, Débora teve de abandonar diversas atividades físicas que tinha como hobby. “Eu gostava detrekking [caminhada em trilhas], bicicleta, vôlei. Tive de abandonar tudo por causa da dor. Para piorar, fiquei traumatizada com o ortopedista que me orientou a fazer musculação e pilates. Como a orientação da academia não era específica para o meu problema, acabei forçando [de forma inadequada] a minha coluna. O resultado foi que as dores aumentaram ainda mais”, disse a farmacêutica.
“Um médico chegou ao cúmulo de recomendar que eu fosse a um psiquiatra por achar que a origem do problema era de fundo psicológico”, acrescentou. A solução foi apresentada por um fisioterapeuta: duas sessões semanais de fisioterapia e pilates leve e direcionado ao problema. Com o tempo, a musculatura fortaleceu e hoje a farmacêutica já pode fazer exercícios de maior intensidade.
Depois de descobrir que tinha três hérnias de disco na coluna lombar e de sentir muita dor, a engenheira mecânica Juliana Mol, 35, moradora do Sudoeste, ouviu de seu médico a recomendação de que fizesse hidroterapia. Infelizmente, as dores continuaram. O médico sugeriu, então, que ela fizesse uma cirurgia.
“O problema é que ele não garantiu que a cirurgia aliviaria minha dor. Em meio a essa incerteza, optei por um tratamento conservador. Foram cinco meses de fisioterapia para introduzir os exercícios ideais. Sentia que a dor ia e voltava, e, gradativamente, a dor virou desconforto para, depois, desaparecer”, disse a engenheira, que faz fisioterapia há dois anos.
Professor de educação física, Andrett adverte: exercícios sem orientação profissional podem resultar em danos à saúde. Nesse sentido, o acesso a equipamentos públicos de musculação representa um risco maior aos praticantes. “A gente sabe que muitos não têm acesso a profissionais para orientar as atividades físicas. O que indicamos para esses casos é que eles pratiquem a atividade de forma mais moderada e com maior amplitude [maior número de repetições do exercício, mas com uma carga mais leve], sempre lembrando que a dor é o limite de qualquer movimento”.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

ACUPUNTURA AMENIZA OS EFEITOS CHATOS DA TPM

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A técnica acredita na existência de uma circulação de energia vital pelo corpo e seu excesso ou falta ocasiona os incômodos.

O nervosismo aumenta, o mau humor é evidente e as crises de choro são para lá de comuns. A tensão pré-menstrual, mais conhecida como TPM, teima em aparecer todos os meses. Além da instabilidade emocional que incomoda (e muito!) quem está por perto, traz cólicas, retenção de líquidos, dores de cabeça. A boa notícia às mulheres e, claro, aos maridos, namorados e filhos, é que a acupuntura promete amenizar esses problemas.

A técnica acredita na existência de uma circulação de energia vital pelo corpo e seu excesso ou falta ocasiona os incômodos. "Quando há excesso, a mulher pode sentir cólicas superficiais e ficar mais explosiva, por exemplo. No caso de falta, as dores são mais profundas e a pessoa fica mais introspectiva", disse o terapeuta em acupuntura Almir de Carvalho, proprietário da Reabilita Terapias Naturais, de Santo André, em São Paulo.

Para equilibrar a situação, de maneira geral, as agulhas são espalhadas por pontos específicos da barriga próximos ao umbigo, do pé, da cabeça e da orelha. Assim, a acupuntura busca regular o sistema nervoso, o funcionamento do fígado e os hormônios.

Carvalho sugere um tratamento de oito a dez sessões, sendo uma por semana. Depois, seria interessante a manutenção mensal, na semana anterior à menstruação. "É interessante que haja mudanças em alguns hábitos alimentares. Vale evitar enlatados e bebidas geladas. Devem preferir alimentos mais próximos do natural possível." 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

PILATES AJUDA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH)

Disponível: http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/925?&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=01%2F02%2F2013+-+FISIOWEEK+-+ED+29+-+FEV%2F2013

São inúmeros os benefícios do Pilates para crianças com TDAH. Saiba quais são:




O TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) é atribuído a indivíduos que apresentam desatenção e inquietude exageradas. Antes da alteração da nomenclatura médica, em 1994, o TDAH era conhecido como DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). É considerado um transtorno do desenvolvimento, distúrbio inato que o indivíduo pode carregar da infância para a fase adulta, como a dislexia e o autismo.

O TDAH é, atualmente, definido por 18 sintomas divididos em dois blocos: sintomas de desatenção e  sintomas de hiperatividade e impulsividade. Trata-se de uma doença de dimensão, ou seja, toda pessoa apresenta um grau de desatenção e inquietude, mas só é diagnosticada como portadora quando esse grau é elevado, ultrapassa a média estipulada pela medicina, e quando esses sintomas passam a prejudicar demais o indivíduo. Na infância, o TDAH pode ser detectado quando a criança:

• com frequência deixa de prestar atenção a detalhes ou comete erros por descuido em tarefas escolares e outras;
• com frequência tem dificuldade em manter a atenção em tarefas e atividades lúdicas;
• com frequência parece não escutar quando lhe dirigem a palavra;
• com frequência não segue instruções e não termina tarefas;
• com frequência tem dificuldade para organizar tarefas e atividades;
• com frequência perde coisas necessárias para tarefas ou atividade (brinquedos, lápis etc.);
• é facilmente distraída por estímulos alheios à tarefa;
• com frequência apresenta esquecimento em atividades diárias;
• com frequência agita mãos e pés ou se remexe na cadeira;
• com frequência abandona sua carteira em sala de aula ou em outras situações em que se espera que permaneça sentada;
• frequentemente corre ou escala em demasia, mesmo quando é inapropriado ao local ou situação;
• está frequentemente “a mil” ou “a todo vapor”;
• com frequência fala em demasia;
• com frequência responde precipitadamente antes de uma pergunta ter sido completada;
• com frequência tem dificuldade para aguardar sua vez;
• frequentemente interrompe ou se mete em assuntos dos outros.

Segundo o neuropsiquiatra Paulo Mattos, em entrevista à Marília Gabriela no canal GNT, o TDAH é um dos transtornos de maior influência genética apontado pela psiquiatria. Isso abre a possibilidade de que nossos antepassados sofressem do distúrbio sem serem diagnosticados. Há descrições médicas do século 19 que tratam de crianças que apresentavam comportamento diferente.

O TDAH aparece quando a criança já tem cerca de 6 ou 7 anos, quando adentra a vida escolar e tem que ficar sentada, prestando atenção na professora. Uma em cada 20 crianças não consegue se concentrar, portanto, apresentam o transtorno. Há ainda as que não apresentam hiperatividade (TDA), mais comum entre meninas, o que torna possível que o transtorno passe despercebido: elas se prejudicam por conta do distúrbio, mas não chamam a atenção porque não atrapalham a aula.

A psiquiatra Tatyane Coló ressalta ser fundamental a percepção dos pais e professores para o diagnóstico do TDAH. Ela conta que não há exames específicos para a detecção do distúrbio, somente a anamnese, entrevista realizada pelo profissional da saúde que busca relembrar todos os fatos relacionados ao transtorno e ao indivíduo acometido por ele. Coló diz ainda que a maior parte dos adultos com TDAH desenvolve medidas colaterais para lidar com o transtorno. “O indivíduo não consegue sentar e estudar. Mas, ao longo da vida, ele teve que aprender a fazer isso bem ou mal. Então, ele desenvolve ‘técnicas’ que possam ajudá-lo. Por exemplo, estuda ouvindo música, ou em silêncio absoluto, ou lê em voz alta”, explica.

Em muitos casos, o TDAH pode ser tratado com a prática de exercícios físicos aliada ou não ao uso de medicação. De acordo com a psiquiatra Tatyane Coló, a atividade física melhora a capacidade de concentração e diminui a ansiedade do indivíduo. Outros benefícios do Pilates para pessoas em tratamento:

    aumento da autoconfiança;
    ganho de consciência corporal;
    melhora da postura;
    alívio de tensões e dores;
    aprimoramento da coordenação e do equilíbrio;
    prevenção de lesões.

Rafaela Porto, instrutora certificada STOTT PILATES™ e coordenadora técnica da Pilates StudioFit, recomenda que as aulas de Pilates sejam feitas com profissionais qualificados e materiais apropriados para a prática. “Isso vai refletir num aumento da auto-estima e confiança. Ouvir músicas durante as aulas é uma opção que ajudará o praticante tanto na concentração da execução dos exercícios, quanto nas respostas psicológicas presentes em qualquer atividade física que envolva coordenação motora como o Pilates”, explica Porto. “O equilíbrio é restabelecido, restaurando as conexões responsáveis pela sensação de segurança ao realizar as atividades do dia-dia”, conclui a instrutora.
Fonte: Revista Pilates

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Depilação masculina

Disponível: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/depilacao/depila%C3%A7%C3%A3o-masculina-190559338.html


Algumas dicas podem facilitar o processo e a escolha de método depilatório
É cada vez mais frequente que os homens se preocupem emmanter a depilação sempre em dia. E, se antes isso se refletia apenas em uma barba bem cuidada, hoje o processo ganhou vida, e já existem homens depilando diversas áreas do corpo.
Por isso, reunimos as melhores dicas para lidar com os pelos de cada área do corpo masculino, que são mais espessos e em maior número do que nas mulheres.
Métodos diversos
Mesmo em se tratando de áreas grandes e com muito volume de pelos, é possível escolher entre alguns métodos depilatórios. A lâmina e o creme depilatório podem funcionar melhor no caso de pelos mais ralos, e são indicados para todos os tipos de pele. Em ambos os casos há produtos específicos para a pele masculina.
Já para quem precisa que a depilação dure mais – a exemplo de nadadores ou fisiculturistas profissionais, que prezam por uma pele sempre bem lisa – a cera é a melhor opção. “Quando os pelos estiverem muito compridos, recomenda-se apará-los antes da aplicação da cera, para maior conforto”, explica Aline Santos, coordenadora técnica da Bioclean. “Os pelos do nariz e orelhas também podem ser removidos com cera”, completa a especialista.
Barba feita
Aline alerta, porém, que a Anvisa recomenda que não se use cremes ou ceras na barba, já que os pelos são muito espessos. Então, mantenha os cuidados com a lâmina – mas fique atento aos famigerados pelos encravados. “Existe risco de foliculite devido ao atrito da lâmina e, muitas vezes, a falta de cuidados durante e após o barbear, falta de hidratação diária e ausência de cuidados com a própria lâmina, que é deixada exposta em contato com bact

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Faça a sua depilação durar mais

Disponível: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/depilacao/fa%C3%A7a-sua-depila%C3%A7%C3%A3o-durar-mais-182143479.html


O segredo para uma pele sempre lisa está na preparação
Se depilar, em geral, não é das atividades mais prazerosas. Por isso mesmo as mulheres sempre se perguntam: como fazer a depilação durar mais? É claro que a resposta depende, em primeiro lugar, do método escolhido – a depilação com lâmina sempre será menos duradoura do que a com cera –, mas ainda assim é possível fazer com que a pele fique lisa o máximo de tempo possível. Aqui, desvendamos algumas técnicas para adotar já!
Quanto dura cada método
Antes de mais nada, é bom ajustar as expectativas. Cada método tem uma duração mínima e máxima, e é difícil estender muito mais. A lâmina, por exemplo, costuma durar entre dois e quatro dias, apenas, tempo que também depende da espessura dos pelos. Já os cremes depilatórios duram mais, cerca de uma semana.
Os métodos que arrancam pelos pela raiz são os melhores no quesito durabilidade: tanto a pinça quanto a cera podem garantir de 15 a 20 dias de pele bem lisinha.
Antes e depois
Então o que fazer para melhorar a durabilidade da depilação? O segredo está na preparação da pele e nos cuidados que se toma depois do processo depilatório. Os cuidados nesse sentido não interferem com a velocidade de crescimento dos pelos, mas fazem com que a pele fique com a textura mais lisa.
De acordo com a dermatologista Luciana Hatomi, a esfoliação pode ser feita tanto antes quanto depois da depilação – mas nunca no mesmo dia, para evitar irritações. “Através da microdermoabrasão, os grânulos do esfoliante fazem a retirada mecânica de células mortas”, explica.
Depois, há duas dicas essenciais. Primeiro, passar gelo ou creme calmante na região depilada, para ajudar a fechar os poros e, assim, prolongar o efeito da depilação. Depois disso, aposte na hidratação, que dá a sensação de pele recém-depilada e, assim, retarda a necessidade de uma nova depilação. “A pele hidratada se recupera melhor após a depilação porque retém partículas de água na barreira de proteção da pele”, explica a dermatologista Mônica Linhares. Com tudo isso, pode apostar que sua pele estará sempre lisinha.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Lâmina x irritação

Disponível: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/depilacao/l%C3%A2mina-x-irrita%C3%A7%C3%A3o-194506223.html


Entenda por que a lâmina causa irritação na pele, e como evitar o problema
Não há dúvidas: a depilação com lâmina, que costuma ser feita pelas mulheres durante o banho, é o método mais prático para quem quer estar sempre com a pele bem lisinha. Mas, em muitas mulheres, essa praticidade pode ter um custo inesperado: pernas, axilas e virilhas podem ficar irritadas, com aquelas famosas "bolinhas" vermelhas, que podem coçar ou apenas incomodar por sua aparência.
O problema, ao contrário do que costumamos pensar, não acontece apenas com quem tem a pele sensível: ele pode atingir todas as mulheres que usam a lâmina habitualmente, e tem a ver com outros aspectos dos cuidados com a pele, especialmente a hidratação.
"Quando a pele está desidratada, seca, áspera, o pelo tem dificuldade em romper a camada mais superficial, e isso pode ser observado pelo surgimento dessas bolinhas ásperas", explica a dermatologista Maria de Lourdes Palermo, da clínica Alan Landecker, em São Paulo. A boa notícia é que dá para tomar alguns cuidados que ajudam a evitar a reação inconveniente!
Antes, durante e depois
A médica explica que, para a pele ficar lisa após a depilação, sem irritações, é fundamental cuidar da hidratação da pele diariamente. "Evite banhos muito quentes, excesso de sabão e detergentes, e aplique regularmente hidratantes no pós-banho", diz.
Já o dermatologista Adilson Costa, professor de dermatologia da PUC-Campinas, acredita que a lâmina é o método mais propício para dar origem aos pelos encravados — outra causa das bolinhas na pele. "Evite fazer a depilação no sentido contrário do crescimento do pelo", recomenda. "Evite também o uso de roupas apertadas, que propiciam o encravamento." Maria de Lourdes recomenda também o uso de bucha vegetal antes da lâmina, promovendo uma leve esfoliação.
Logo depois de usar a lâmina o melhor é evitar esfoliação, que pode irritar ainda mais a superfície da pele, e também ficar longe de cremes que contenham álcool e perfumes. "Podem ser usados cremes de corticoide de baixa potência, por no máximo três dias", fala Maria de Lourdes. Além disso, continue usando hidratantes potentes, de preferência que possuam propriedades calmantes e anti-inflamatórias.