quinta-feira, 18 de julho de 2013

Síndrome das unhas frágeis e o uso da Biotina

Disponível: http://www.negocioestetica.com.br/sindrome-das-unhas-frageis-e-o-uso-da-biotina/

O tratamento das unhas frágeis avançou pouco nas últimas décadas e ainda se baseia principalmente no uso da biotina


A síndrome das unhas frágeis é queixa comum, pois atinge 20% da população geral, sendo mais comum em mulheres. Ela é caracterizada pela diminuição da resistência ungueal, ou seja, deixando a unha mais suscetível à quebra, descamações e imperfeições.
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Mesmo sendo tão usual e afetando os pacientes de maneira importante em seu cotidiano, o tratamento das unhas frágeis avançou pouco nas últimas décadas e ainda se baseia principalmente no uso da biotina.
A biotina é cofator essencial na síntese da queratina epidérmica, capilar e ungueal. Ela esta presente na forma de alimentos como no fígado, rins, melaço, amendoim, e ovos.
O uso de 2,5mg/dia de biotina por 12 meses em humanos demonstrou, por meio da microscopia eletrônica, auxiliar na melhora dos pacientes com síndrome das unhas frágeis.
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O enxofre também contribui para a melhora do quadro, pois contribui para que as pontes de disulfeto de cisteína estabilizem as proteínas relevantes para a resistência da unha.
O enxofre é encontrado nos alimentos como: brócolis, couve-flor, repolho, alho-poro rabanete, palmito. Além da biotina e do enxofre as demais vitaminas do complexo B juntamente com aminoácidos, vitaminas C e E, auxiliam o corpo a produzir queratina e outras proteínas importantes para o desenvolvimento de unhas fortes.
A nutrição desempenha um papel muito importante na aparência e aspecto da unha. Para mantê-las sempre bonitas e saudáveis é preciso uma boa alimentação, pois manter bons hábitos alimentares auxilia no crescimento e na saúde das unhas, já que a falta de alguns nutrientes e vitaminas podem deixá-las quebradiças e frágeis.
Referência bibliográfica:
COSTA, Izelda Maria Carvalho; NOGUEIRA, Lucas Souza-Carmo  and  GARCIA, Patrícia Santiago.Síndrome das unhas frágeis. An. Bras. Dermatol. [online]. 2007, vol.82, n.3, pp. 263-267. ISSN 1806-4841.Referência bibliográfica:

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