terça-feira, 30 de abril de 2013

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Chá verde e café ajudam a prevenir AVC, diz estudo

Disponível: http://yahoo.minhavida.com.br/saude/galerias/16160-cha-verde-e-cafe-ajudam-a-prevenir-avc-diz-estudo


Efeito antioxidante e anti-inflamatório das bebidas protege a saúde cardiovascular


Consumir chá verde e café regularmente pode estar associado a um menor risco de ter um AVC, segundo aponta um estudo divulgado este mês na publicação científica Stroke: Journal of the American Heart Association. De acordo com a pesquisa, para obter o benefício seria necessário o consumo diário de quatro xícaras do chá ou de uma xícara de café. A descoberta foi conduzida por cientistas da National Cerebral and Cardiovascular Center, no Japão.

Durante o estudo foram acompanhados 83.269 japoneses adultos com idades entre 45 e 74 anos. Todos tiveram a ingestão de chá verde e café monitorada durante 13 anos. O objetivo era identificar o efeito dessas bebidas na saúde cardiovascular dos indivíduos. Os pesquisadores também obtiveram informações sobre quais dos voluntários haviam sofrido um AVC, entre outros dados de saúde. Foram levados em conta ainda fatores como idade, sexo, dieta, tabagismo e peso.

Os resultados mostraram que, de fato, há uma relação entre o chá e o café e um menor risco de AVC. Aqueles que bebiam pelo menos quatro xícaras do chá por dia tinha uma probabilidade entre 20 e 30% menor de sofrer um derrame do que os demais. Os que consumiam café diariamente, por sua vez, tinham um risco 20% menor de ter o problema. Dados iniciais, entretanto, mostraram que ingerir mais de duas xícaras de café por dia poderia ser perigoso para o coração. Levando em conta o tabagismo, porém, já não foi possível estabelecer tal relação.

Tais efeitos ainda não foram totalmente desvendados pelos especialistas, mas acredita-se que as bebidas contenham propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que protejam o organismo. Este foi o primeiro estudo em larga escala a analisar os efeitos combinados do chá verde e do café na redução do risco de ter um AVC. As conclusões mostram que pequenas mudanças no dia a dia já contribuem para prevenir problemas cardiovasculares.

Como evitar um AVC
O acidente vascular cerebral (AVC) é responsável por cinco milhões de morte no mundo todos os anos, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Alguns cuidados simples, entretanto, poderiam reduzir drasticamente esse número. Veja quais são eles:


Pressão alta 
A pressão alta ocupa o topo do ranking de maiores causas de acidente vascular cerebral. O neurologista André Lima explica que as paredes internas das artérias sofrem traumas por causa do fluxo do sangue mais forte. "Esses traumas formam pequenos ferimentos nas paredes, que podem obstruir a passagem do sangue (AVC isquêmico) ou romper a parede da artéria (AVC hemorrágico)", explica. É possível, entretanto, controlar a hipertensão com medicação e hábitos saudáveis, como reduzir o consumo de sal da alimentação e praticar exercícios. 


Tabagismo 
Substâncias do cigarro fazem com que a coagulação do sangue aumente. Com isso, o sangue fica mais grosso e fluxo nas artérias, por sua vez, fica prejudicado, aumentando as chances de um derrame. "Pessoas que fumam e usam contraceptivos orais têm riscos maiores ainda, pois os hormônios dos anticoncepcionais também interferem na coagulação sanguínea", explica André Lima. 


Diabetes O excesso de glicose no sangue - característica do diabetes - aumenta a coagulação do sangue e o deixa mais viscoso. "Isso diminui o fluxo de sangue das artérias e pode levar a um AVC", conta André Lima. Além disso, é comum que pessoas com diabetes também apresentem sobrepeso, colesterol alto e pressão alta - todos fatores de risco de derrame cerebral. Mas vale lembrar que esses problemas - inclusive diabetes - podem ser controlados com tratamento médico regular e hábitos de vida saudáveis.


Doenças do coração
De acordo com o neurologista André Lima, arritmias cardíacas podem formar pequenos coágulos dentro das artérias e veias do coração. "Esses coágulos podem ser enviados às artérias cerebrais, provocando um AVC isquêmico", explica. 
O neurologista Maurício Hoshino, do Hospital das Clínicas, de São Paulo, também lembra que há uma série de problemas do coração que podem atrapalhar o fluxo sanguíneo e aumentar as chances de derrame. "Um deles é o Forame Oval Patente (FOP), uma má formação do coração que atinge 15% da população e faz com que coágulos que deveriam ser filtrados pelo pulmão permaneçam na circulação, aumentando o risco de AVC, inclusive, em jovens", explica. 


Colesterol alto
O excesso de colesterol no sangue aumenta o espessamento e endurecimento das artérias. "Placas de colesterol e conteúdos gordurosos se depositam lentamente na artéria, fazendo com que ela se feche aos poucos e impeça a passagem de fluxo sanguíneo", explica Maurício Hoshino. Esse processo provoca arteriosclerose - endurecimento das artérias - e prejudica a oxigenação do cérebro, aumentando o risco de AVC. 


Sedentarismo e obesidade 
A prática de exercícios físicos é fundamental para controlar praticamente todos os fatores de risco de AVC. Por outro lado, a falta desse hábito e a obesidade só aumentam as chances. "Pressão alta, colesterol elevado, diabetes e doenças cardíacas são complicações decorrentes do excesso de peso e precisam ser prevenidas e controladas com bons hábitos, o que inclui atividade física regular", alerta Maurício Hoshino. 


Má alimentação
Uma vez que diabetes, colesterol, obesidade e hipertensão aumentam as chances de AVC, todos os cuidados para controlar essas doenças servem de prevenção - e a alimentação ganha destaque. Fazer uma dieta balanceada, moderar o consumo de sódio (para pressão alta), evitar alimentos ricos em colesterol e gorduras saturadas (frituras), controlar o consumo de açúcar (para diabetes) são alguns dos hábitos que devem fazer parte da rotina. 


Sintomas do AVC 
Quem sofrer um AVC do tipo isquêmico (com incidência três vezes maior que o tipo hemorrágico) tem até quatro horas e meia para ser socorrido e reduzir o risco de sequelas ou risco de morte, como explica o neurologista Maurício Hoshino. "É possível perceber os sintomas através da sigla SAMU, que significa dar um Sorriso, para verificar desvios na boca; tentar dar um Abraço, para ver se há dificuldade de levantar os braços e tentar cantar uma Música, para ver se há dificuldade de fala e processamento do cérebro", conta.  
Infelizmente, Hoshino conta que menos de 5% dos pacientes que frequentam o Hospital Santa Catarina e Hospital das Clínicas, onde ele trabalha, chegam antes do período de quatro horas. 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

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‘Aspecto Celulítico’ : rompendo paradigmas

Disponível: http://www.negocioestetica.com.br/aspecto-celulitico-rompendo-paradigmas/

A maioria dos profissionais classificam a celulite em graus e utilizam técnicas de avaliação que não reproduzem o diagnóstico correto



Avaliar, entender e diferenciar as alterações teciduais é fundamental para a escolha do melhor tratamento das disfunções estéticas, sendo esse o primeiro passo para o sucesso. Uma disfunção muito comum no nosso meio é a celulite, que fazemos questão de chamar a atenção quanto á banalização na avaliação desta patologia, que tem sido diagnosticada até mesmo por pessoas que não são da área de saúde e que a classificam de acordo com a quantidade de “furinhos” existentes!
Infelizmente, a maioria dos profissionais ainda classifica a celulite em graus e utilizam técnicas de avaliação que não reproduzem exatamente o diagnóstico correto. Acreditamos que não é possível avaliar e classificar a celulite simplesmente fazendo contrações da região glútea ou através de pinçamento com nossos dedos. Ao observarmos os termos técnicos que denotam a celulite como, Fibro edema gelóide (FEG) ou Paniculopatia edemato fibro esclerose (PEFE) notamos que existe uma palavra em comum, FIBRO, que significa fibrose. Então, celulite se identifica com fibrose que consiste no grau 3 ou 4. Logo, os graus 1 e 2, fase edematosa, não poderiam ser diagnosticados como celulite e sim como um lipoedema. É nesse sentido que atualmente empregamos o termo “aspecto celulítico” (Agne & Bonelli, 2010)* que contempla simultaneamente ou não quatro disfunções: celulite (fibrose); lipoedema; gordura e flacidez.
Por que “aspecto celulítico”? Porque visualmente, macroscopicamente, têm a mesma aparência, porém, são situações diferentes e seus tratamentos serão distintos. O que estamos querendo salientar é que, muitos tratamentos, mesmo com equipamentos de preços elevados, quando usados inclusive com programas pré-definidos, podem não resultar satisfatórios. Isso é comprovado constantemente pelos nossos colegas. Se fosse ao contrário, todos os tratamentos para celulite dariam 100% de resultado, será?
Então, é nesse ponto que podemos fundamentar a necessidade da correta avaliação e do pleno conhecimento das ações fisiológicas dos nossos equipamentos para um resultado satisfatório.
*Agne & Bonelli, 2010. Revista Estética Viva, págs. 58-60; ano XIII, n. 71/72 – Lisboa, Portugal.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Estresse oxidativo

Disponível: http://www.negocioestetica.com.br/estresse-oxidativo/

Entenda como funciona o processo oxidativo


Em condições normais, existe uma situação de equilíbrio dentro do nosso organismo onde a produção de radicais livres não ultrapassa a capacidade antioxidante do sistema enzimático endógeno e exógeno. As enzimas antioxidantes (superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase) junto a moléculas antioxidantes não-enzimáticas (vitamina C e E, glutationa e ubiquinona) reduzem ou neutralizam os radicais livres. Quando esse fenômeno de equilíbrio existem, considera-se que existe homeostasia ou um nível de estresse oxidativo. Quando se perde o equilíbrio, ou seja, quando existe um aumento da formação de radicais livres que superam de 2 a 5% estabelecido pela homeostasia, poderá chegar o momento em que o sistema antioxidante endógeno se sinta insuficiente para poder inibir a sua produção, assim como não poderá existir uma potencialização de sua atividade antioxidante através da alimentação e, neste momento haverá desequilíbrio do estresse oxidativo.
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Neutralização de um radical livre por um antioxidante.
Portanto antioxidante é qualquer substância que, quando presente em baixa concentração comparado a do substrato oxidável, regenera o substrato ou previne significativamente a oxidação do mesmo. Para proteger a pele, o tratamento preventivo padrão é o uso de fotoprotetores que devem promover a proteção UVA e UVB. Estudos científicos também confirmaram os benefícios do uso de antioxidantes tópicos, tal como o resveratrol.
A uva possui componentes extremamente importantes na prevenção do envelhecimento precoce da pele devido seu alto poder antioxidante que combate os efeitos dos radicais livres, que são espécies altamente reativas que atacam as células do corpo, ocasionando assim o comprometimento da membrana onde acontece a peroxidação lipídica, culminando com a morte dessas células, levando ao envelhecimento cutâneo. As concentrações de resveratrol são muito mais elevadas nos vinhos tintos quando comparados com vinhos brancos, isto pode ser explicado pelo fato de que na produção do vinho branco, imediatamente após as uvas serem pressionadas, as cascas são removidas, enquanto que as cascas da uva são deixadas no vinho tinto por períodos variáveis ​​de tempo, a fim de extrair compostos aromáticos. Na França, as pessoas tiveram uma incidência muito menor de doenças coronárias do que em outros países, apesar do consumo elevado de gorduras saturadas. Isto foi atribuído a um aumento da ingestão de vinho tinto por parte da população francesa e foi chamado de “paradoxo francês” (Peter Kopp 1998). Esta estação nos convida a degustarmos um bom vinho tinto, minimizando assim eventos indesejáveis a nossa qualidade de vida!

terça-feira, 23 de abril de 2013

Fotoproteção oral

Disponível: http://www.negocioestetica.com.br/fotoprotecao-oral/

Os efeitos da exposição solar sobre a pele estão relacionados com a dose de radiação ultravioleta recebida




A nossa pele pode expressar os efeitos visíveis proporcionados pelo envelhecimento natural chamado intrínseco ou cronológico, porém além deste temos ainda outros fatores que podem gerar danos à pele, denominados fatores extrínsecos ou foto envelhecimento, nos quais se destaca principalmente a radiação solar.
Os efeitos da exposição solar sobre a pele estão relacionados com a dose de radiação ultravioleta recebida, e podem ser divididos em agudos (eritema, queimadura solar e fotossensibilidade) e crônicos (envelhecimento precoce e câncer de pele).
A prevenção dos efeitos indesejados como discromias, rugas e linhas de expressão é a fotoproteção. A fotoproteção pode ser aplicada através do uso de fotoprotetores solar tópicos, através da administração sistêmica de compostos que combatem os efeitos biológicos deletérios ou, de preferência, através do uso de ambos.A radiação solar, ao atingir a pele, pode provocar alterações perceptíveis como: o espessamento da camada córnea como medida de defesa, a indução à sudorese e, a produção de melanina, que é o principal mecanismo de defesa da pele contra a radiação. Também pode provocar alterações imperceptíveis como: alterações bioquímicas nas fibras colágenas e, formação de cânceres de pele, por atuação sinérgica das radiações UVA e UVB.  Tanto a radiação UVA, quanto a UVB estão relacionadas à formação de rugas, pois estão envolvidas em mecanismos de degradação das fibras de colágeno.
Os compostos citados acima são nutrientes antioxidantes que estabilizam os radicais livres produzidos pela exposição da pele a radiação solar. Vários estudos comprovam que a suplementação de vitaminas, antioxidantes, carotenóides e ácidos graxos poliinsaturados promovem a proteção contra a radiação UV.

 Exemplos de alguns fotoprotetores orais:

Cacau em pó
luisa_wolpe_artigo_02_img1Um estudo publicado no The Journal of Nutritionteve como objetivo investigar os efeitos da ingestão repetitiva de um produto rico em flavonóides do cacau na sensibilidade cutânea frente à exposição UV em mulheres. No estudo havia dois grupos de mulheres que consumiram, durante 12 semanas, 18 g/dia de dois tipos de cacau em pó dissolvidos em 100 ml de água. O grupo A consumiu cacau com 326mg de flavonóides (61 mg de epicatequina e 20 mg de catequina) e o grupo B, cacau com 27 mg de flavonóides (6,6 mg de epicatequina e 1,6 mg de catequina).
Foi observado no Grupo A, além do grupo B:
  • Redução do eritema solar em 15 e 25% após 6 e 12 semanas de tratamento, respectivamente;
  • Aumento do fluxo sangüíneo dos tecidos cutâneos e subcutâneos;
  • Aumento da espessura e da densidade da pele;
  • Aumento da hidratação cutânea, com redução da TEWL (perda transepidermal de água) de 8,7 +/- 3,7 para 6,3 +/- 2,2 g/(h x m2); e
  • A avaliação da superfície da pele mostrou uma diminuição significativa da aspereza e da descamação cutânea.
Conclusão: Os flavonóides do cacau contribuem na fotoproteção endógena, melhoram a circulação sangüínea da derme e afetam os parâmetros da hidratação e do aspecto da superfície esteticamente relevantes.
Heinrich U, Neukam K, Tronnier H, Sies H, Stahl W.Long-term ingestion of high flavanol cocoa provides photoprotection against UV-induced erythema and improves skin condition in women. Institut für Experimentelle Dermatologie, Universität Witten-Herdecke, Germany.
Betacaroteno
luisa_wolpe_artigo_02_img2Cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade do Arizona, EUA, pesquisaram o efeito da suplementação oral de alfa- e beta-caroteno no eritema induzido pela exposição às radiações UVA e UVB.
Metodologia do estudo: 22 voluntários receberam a suplementação de alfa- e beta-caroteno por 24 semanas. Durante esse tempo, eles foram expostos à radiação UVA e UVB (16-42 mJ/cm2).
Resultados: Durante o estudo, o valor da MED (Minimum Erythema Dosis – quantidade de energia mínima capaz de causar um eritema) aumentou significativamente.
Conclusão: a suplementação de carotenóides pode promover parcialmente a proteção da pele humana frente à formação de eritema induzido pelas radiações UVA e UVB, embora esse efeito seja moderado.
Lee J, Jiang S, Levine N, Watson RR. Carotenoid supplementation reduces erythema in human skin after simulated solar radiation exposure.  Proc Soc Exp Biol Med. 2000 Feb;223(2):170-4. 
Chá verde
luisa_wolpe_artigo_02_img4Recentemente, foi demonstrado que a fração polifenólica do chá verde reduziu o risco de câncer de pele induzido pela radiação UV. Esse evento foi acompanhado pela redução da lesão ao DNA UV-induzida. Esses efeitos aparentemente foram mediados via interleucina (IL)-12, cuja ação na reparação do DNA foi previamente confirmada.
Conclusão: Como os estudos prévios reportaram, o efeito protetor UV da fração do chá verde parece ser mediado pela IL-12, nas células humanas, provavelmente através da indução da reparação do DNA.
Schwarz A, Maeda A, Gan D, Mammone T, Matsui MS, Schwarz T. Green tea phenol extracts reduce UVB-induced DNA damage in human cells via interleukin-12. Department of Dermatology, University Kiel, Kiel, Germany. Photochem Photobiol. 2008 Mar-Apr;84(2):350-5. Epub 2008 Jan 7.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Vaidade masculina


O homem do século XXI no universo da beleza



É fato que aquela versão do homem todo desleixado e mal vestido, já não faz mais sucesso algum. Hoje, a era é indiscutivelmente dos rapazes de pele cuidada, corpo saudável e antenados com o universo fashion.
Segundo pesquisas, homens com essas características, além de fazerem mais sucesso com as mulheres, também ganham destaque mais rapidamente em suas carreiras profissionais, e a explicação é simples: o atual mercado de trabalho não oferece oportunidade a um indivíduo somente pelos seus conhecimentos profissionais. O sucesso profissional inclui um pacote que reúne inteligência, competência, postura ética e sem dúvida, boa aparência.

O universo da estética

Trazendo a abordagem para um plano mais cotidiano, vamos explanar então, situações mais específicas do universo da estética envolvendo o público masculino.
Uma pesquisa feita pela 2B Brasil Research & Consulting, com homens entre 25 e 64 anos em São Paulo, revelou que 82% dos homens acham importante uma pele bem cuidada. Quando se trata da forma física, 78 % acreditam que um corpo esbelto e saudável é essencial.
Mas além deste conceito de atendimento personalizado, alguns países como a França, Itália, Espanha e EUA, já investem em clinicas e salões especializados em atendimento masculino, ou seja, não atendem mulheres.Dentre os tratamentos mais procurados pelo público masculino nas clínicas de estética, estão a limpeza de pele, peelings e massagens, mas eles também não dispensam os equipamentos, e investem em microcorrentes, ultrassom, endermologia e radiofrequência.
Sobre o perfil desses clientes, algumas esteticistas enfatizam que possuem certas qualidades como pontualidade, fidelidade, disciplina além de serem ótimos pagadores. Outro ponto importante a ser salientado neste perfil, é a busca deste público por produtos cosméticos específicos, para os cuidados em casa.
Hoje, um em cada doze brasileiros usa algum tipo de produto cosmético com a finalidade de prevenir o envelhecimento precoce e tratar alguma imperfeição que lhe incomode.
Outro setor que percebe a invasão do público masculino é o setor das cirurgias plásticas. De acordo com os dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o público masculino tem procurado muito os consultórios de cirurgia para a correção de incômodos estéticos. Entre as cirurgias mais procuradas estão a lipoaspiração, a blefaroplastia, a rinoplastia, a cirurgia de pescoço e de queixo duplo e o implante capilar.
No mundo moderno, com tanta tecnologia disponível, as necessidades do ser humano também mudam, e a necessidade de bem-estar é algo que vem ganhando uma representatividade muito grande entre homens e mulheres.
As mulheres já têm seu espaço conquistado, agora chegou a vez do homem se render definitivamente às maravilhas do mundo da beleza. Bem vindos !

domingo, 21 de abril de 2013

Você é o que você come



As mulheres, todo mundo sabe, são as grandes consumidoras de doces e guloseimas! Isso não significa que os homens também não sofram deste problema, mas o que vamos descobrir a seguir envolve homens e mulheres



Segundo as últimas pesquisas científicas, existe uma relação entre o envelhecimento sistêmico e a longa exposição à hiperglicemia, ou seja, estamos envelhecendo à medida que aumenta o nosso consumo de açúcar.
Hartog et al (2007), cita que o tabagismo, assim como alimentos queimados ou tostados, acumulam A.G.E.s (Aging Glycation end Products).
Além da formação aumentada de A.G.E.s , outra similaridade observada entre o envelhecimento sistêmico e o diabetes é a redução dos processos de cicatrização. E este processo atribuído às altas taxas de apoptose dos fibroblastos.
As pesquisas relacionadas ao envelhecimento falam sobre a oxidação celular e a produção de radicais livres e, atualmente, destacam que o açúcar em excesso presente no nosso organismo favorece o processo de glicação, acelerando a formação de A.G.Es. A glicação ocorre quando há excesso de carboidratos e açúcares no organismo que possuem alto índice glicêmico e estes se prendem às proteínas de colágeno e elastina, causando ligações cruzadas conhecidas como crosslinking. São estas ligações que comprometem a estrutura das proteínas colágeno e elastina desencadeando processos inflamatórios celulares.
O processo de envelhecimento é inevitável. Mas envelhecer com doenças pode ser opcional.Se estas estruturas – colágeno e elastina- ficam comprometidas e a camada dérmica, responsável pela qualidade da sua pele, também se compromete. Esta camada é rica em fluido intersticial e complexos de glicosaminoglicanas e proteínas, denominadas proteoglicanas e glicoproteína. Com o envelhecimento, esta camada diminui de espessura e toda a estrutura “pele” se ressente: a epiderme mostra no seu exterior o que aconteceu em sua derme!
Sabendo que as principais causas do envelhecimento são, além dos processos infecciosos, a ingestão de toxinas, a falta de nutrição adequada, o alto nível de stress e a poluição eletromagnética, além do descuido com sua microbiota intestinal, a manutenção da vida requer combinações adequadas de oxigênio, água, proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais.
Então, meninas e meninos, vamos nos controlar! Não adianta usar os melhores produtos cosméticos sem ter equilíbrio e harmonia naquilo que você come.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Relação Obesidade e Celulite


A gordura localizada nas mulheres é difícil de ser eliminada e provavelmente será uma das últimas a ir embora em um programa de emagrecimento



O excesso de peso pode ser um fator desencadeante ou agravante da celulite, ainda que não seja um fator determinante, o que significa dizer que é comum encontrarmos mulheres magras e ainda assim com celulite. Contudo, dificilmente uma mulher acima do peso não apresentará celulite em alguma região de seu corpo.
A gordura armazenada nos adipócitos (células de gordura) está na forma de triglicerídios (três ácidos graxos ligados a uma molécula de glicerol) e têm como uma de suas fontes os nutrientes provenientes da alimentação. A anatomia do corpo da mulher também favorece o acumulo de adipócitos em maior quantidade nas regiões de joelhos, abdome, coxa e glúteo, enquanto que no homem a gordura fica acumulada na região do abdome. A gordura localizada nas mulheres é difícil de ser eliminada e provavelmente será uma das últimas a ir embora em um programa de emagrecimento.
Pacientes com excesso de peso formam maior quantidade de tecido gorduroso, já que as células de gordura podem aumentar muito o seu tamanho além de se multiplicarem, conforme a gordura em seu interior vai aumentando. Quanto maior e mais numerosos forem os adipócitos, maior será o estiramento e a tração nos septos subcutâneos e maior será, por consequência, a gravidade da celulite. Os septos cutâneos são estruturas fibrosas que se localizam entre as células de gordura, e estas, quando aumentadas “atingem” os septos provocando uma retração do tecido.
Neste sentido, o controle do peso é parte importante no combate à celulite. Pacientes que estão acima do pelo devem emagrecer para melhorá-la.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

A pele oleosa, suas características e tratamentos



Diversas categorias de ativos cosméticos podem ser encontradas no tratamento da pele oleosa

A pele é o maior órgão do corpo humano e em indivíduos adultos, pesa aproximadamente 17 kg, com uma superfície que chega a 2,0 m2. Trata-se de uma estrutura complexa constituída por camadas como epiderme e derme, que desempenham algumas funções como proteção, nutrição, absorção, entre outras.  É impermeável à água, impede a penetração de microorganismos e tem a capacidade de absorver radiação ultravioleta (UV) com participação na síntese da vitamina D. Contém vários receptores sensoriais e tem papel definido nos mecanismos de termorregulação e vigilância imunológica (BENY, 2000).
Na superfície da pele, há uma emulsão hidrolipídica, também denominada manto hidrolipídico, que impregna os corneócitos e na qual se dilui a maioria dos metabólitos da pele. É formada por uma fase aquosa, que provém da água do suor e da perspiração insensível, e uma fase oleosa composta pelos lipídeos produzidos pelas glândulas sebáceas, que provém do processo de queratinização epidérmica. O sebo representa 95% dos lipídeos da emulsão epicultânea. As variações de óleo superficial dependem, majoritariamente, da função das glândulas sebáceas, cujo número é variável em função da zona anatômica, sendo muito mais numerosas nas denominadas zonas seborreicas, tais como rosto, couro cabeludo e parte superior do tronco. O biotipo de pele oleosa é caracterizado por pele mais espessa, com abundante secreção sebácea, que lhe confere um aspecto brilhante especialmente na testa e no nariz. Apresenta orifícios pilossebáceos notórios, com tendência à formação de comedões, e o envelhecimento tende a ser mais lento que nos outros tipos de pele (Costa, 2012).
Um mecanismo para avaliação dos diferentes tipos de pele e suas alterações é a utilização da “Luz de Wood”, que permite avaliar alterações da face como hidratação, dermatoses, manchas e suas profundidades, ressecamento, oleosidade excessiva, dentre outros, representando um importante mecanismo de avaliação em clínicas de estética. Esta luz é obtida a partir de lâmpadas de vapor de mercúrio recobertas por um filtro de cobaltoníquel denominado “Cristal de Wood”, que permite a passagem de raios UV com um comprimento de onda que varia entre 380 e 330 nm. Estas lâmpadas podem ser portáteis ou aplicadas a lupas e ainda em equipamentos comerciais específicos. Regiões da face com presença de oleosidade excessiva apresentam fluorescência de coloração laranja sob a “Luz de Wood”.
BORGES (2010) descreve que os recursos para o tratamento das peles seborreicas são inúmeros, que vão desde o uso de cosméticos até aparelhos eletroterapêuticos. Mas a associação desses dois métodos tem produzido melhores resultados.
O grande objetivo dos cosméticos, atualmente é conservar ao máximo a integridade da barreira cutânea, que estando em condições ideais, mantém a lubrificação da pele, evitando sua desidratação, danificação e envelhecimento precoce, pela perda excessiva de água (SILVA, 2003; BLOISE, 2003).
Neste contexto a pele oleosa deve ser limpa com sabonetes ou outro limpador que seja facilmente removível com água, com efeito detergente moderado, ligeiramente antisséptico, com ação superficial, pH entre 4 e 5 e que deixe a pele suave. O requisito essencial é reduzir o excesso de sebo sem chegar a deslipidação, nem a desidratação.
Após a limpeza da pele oleosa, recomenda-se o uso de loções tônicas ou adstringentes, que são produtos cosméticos líquidos com a função de complementar a etapa de limpeza, além de ajudar a remover resíduos do sabonete de limpeza. Os adstringentes para pele oleosa apresentam alta concentração de álcool, que ajuda a remover o sebo que pode restar, mesmo depois da lavagem. Os sais de zinco e alumínio são os mais utilizados nestas preparações, em função de seu efeito antiseborreico devido à produção de influências elétricas por diferenças de potencial eletrofisiológicos nas glândulas.
Diversas categorias de ativos cosméticos podem ser encontradas no tratamento da pele oleosa como os alfa-hidroxiácidos, os beta-hidroxiácidos, os poli-hidroxiácidos representando os chamados “Peelings Cosméticos”. Destaca-se ainda os antisseborreicos  como o extrato de hamamélis, extrato de chá verde, dentre outros. Recomenda-se também a esfoliação mecânica desta pele com grânulos abrasivos sintéticos ou derivados de sementes e cascas de frutas. Este tipo de esfoliação contribui para a diminuição dos comedões e até a suavização da superfície cutânea. Já as máscaras faciais possuem propriedades antiestresse, adstringente, melhorando a aparência da superfície cutânea, removendo corneócitos superficiais, adsorvendo o sebo e até reduzindo os orifícios foliculares externos (Costa, 2012).
Finalmente nesta rotina de tratamento diário da pele oleosa, a fotoproteção é fundamental e necessária, utilizando-se produtos cosméticos a base de gel e gel-creme com FPS e PPD adequados.

Bibliografia Consultada:

BORGES, F. S. Dermato- Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2ª Ed., Editora Phorte, p.287, 2010.
BENY, M. G. Fisilogia da pele. Revista Cosmetics & Toiletries. v. 12, n. 2 , p. 44-50, mar/abr, 2000.
SILVA, C. R. S. Biomiméticos com ativos da amazônia. Revista Cosmetics & Toiletries. v. 15, n. 5, p. 66-71, set/out. 2003.
BLOISE, M. I. Óleos vegetais e especialidades da floresta amazônica. Revista Cosmetics & Toiletries. v. 15, n. 5, p.46-49, set/out, 2003.
COSTA, A. Tratado internacional de Cosmecêuticos. 1ª Ed., Editora Guanabara Koogan, p.660-664, 2012.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

“Beleza é fundamental”, (Segundo Vinícius de Moraes)

Disponível:  http://www.negocioestetica.com.br/beleza-e-fundamental-segundo-vinicius-de-moraes/


Ele próprio, no entanto, tinha barriquinha aparente, fumava até amarelar os dentes deixando evidente em sua aparência física, os juízos sobre a beleza como padrões e estimas


Antes de sair perseguindo padrões estereotipados das boas formas da garota de Ipanema ou figuras em destaques pela beleza segundo a mídia, podemos entender, desenvolver e ainda nos fortalecer, em nossos próprios padrões e nos permitir buscar o melhor de nosso corpo físico, emocional, espiritual, usando todas as armas e recursos ao nosso favor.
Pesquisas revelam que atitudes bacanas e traços positivos de personalidade, como bom humor, fazem com que ao redor misturem-se as qualidades, ultrapassando as barreiras entre os atributos estéticos e os da personalidade.
Cientificamente é conhecida como Perda da Objetividade essa confusão de sentidos, fazendo o simpático parecer bonito e o bonito parecer lindo.
Na luta por corpos e perfis bonitos, fazem-nos cumprir pena nas academias, e clinicas de estética e até recorrendo a cirurgias plásticas, porem tudo é válido, quando associado à descoberta do seu “Padrão de Beleza”, caso contrário somos reféns dos padrões dominantes de beleza.
Malhar a autoestima, anabolizar a confiança e esculpir a autenticidade também são tratamentos de beleza.Só no século XVIII foram perceber o óbvio: a beleza esta nos olhos de quem vê. As madonas dos antigos pintores tinham formas rechonchudas demais para as curvas de Gisele Bündchen, e admiração por sua figura magricela não estaria em alta para determinado período.
Não há um jeito certo de ser bonita, nem um jeito errado. Cada um encontra o seu padrão de beleza, o desenvolve e se torna evidente ou não, a escolha é nossa, única e exclusivamente nossa buscar os recursos estéticos seguros, mudar hábitos e experimentar o melhor de nós mesmos desprendendo nos da beleza do passado pois esta não volta mas pode ter vazão a um NOVO e belíssimo padrão de Beleza, o ATUAL.

A BUSCA: Padrão de Beleza

  • Comece por não se deixar levar pela aparência estética somente.
  • Vigie-se em sua instabilidade emocional deixando o bom humor escapar por entre os dedos.
  • Valorize as mudanças de hábitos, posturais, alimentares, tenha atitudes positivas e otimistas.
  • Olhe-se muitas vezes no espelho e tenha como foco visual as regiões que mais aprecia.
  • Tome muita água e um bronzeado seguro faz muito bem.
  • Faça um tratamento estético facial e corporal, pelo menos uma vez ao ano.
  • Cuide de seus cabelos enquanto os tem, senão… Lembre-se do aumento do câncer de couro cabeludo e use filtro solar em sua calvície.
  • Tenha contatos e freqüente lugares com pessoas bonitas, sorria muito e sinta-se sempre uma delas.
  • Dance pelo menos uma vez ao mês, mesmo que seja entre quatro paredes.
  • Acredite na sabedoria da natureza, em Deus, e sinta-se sempre inspirado por Eles.
  • Em crise, pense que tudo é questão de momento, o tempo passa e os problemas também….
  • Use produtos cosméticos, eles não são somente decorativos, são higiênicos e demonstra valores.
  • Faça de seu guarda-roupa um aliado e valorize o que há de melhor em seu corpo.
  • Dê conselhos e também exemplos.
  • Inspire profundamente, sempre… Não somente quando o leite derramar.
  • Esponjas vegetais servem para retirada de células mortas, então acaricie – se mais com uma deliciosa auto massagem.
  • Coma sempre a salada crua primeiro… com o restante supra suas necessidades.
  • Para massagear um dos pés, você precisa de duas mãos, que podem ser as próprias.
  • Tome iniciativas nunca é tarde para colocá-las em pratica e… Seja feliz…

terça-feira, 16 de abril de 2013

NOVAS ARTICULAÇÕES AJUDAM A MELHORAR VIDA SEXUAL

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Quer melhorar a performance sexual? Que tal trocar as articulações do quadril ou do joelho?


Antes de a editora Mary Ann Oklesson substituir as juntas do quadril, alguns anos atrás, as fortes dores causadas pela artrite diminuíam sua capacidade de andar, fazer exercícios e até mesmo entrar em um táxi. Além disso, a dor no quadril havia afetado sua vida sexual.

'O sexo era dolorido', afirmou Oklesson, que tem 60 e poucos anos e vive em Manhattan. 'Eu precisava ser cautelosa. Se eu tinha que pegar minha perna e colocar dentro do táxi, imagine como era minha vida sexual. Eu simplesmente não era ágil o bastante.'

Mas tudo isso mudou depois da cirurgia no quadril. 'Ela realmente melhorou minha qualidade de vida e minha vida amorosa', afirmou.

Embora pesquisadores saibam há muito tempo que operações de substituição das articulações do joelho e do quadril diminuem a dor e melhoram a mobilidade, novas pesquisas mostram que as cirurgias também oferecem um bônus extra na cama. Entre 147 pacientes que passaram por cirurgias de substituição articular em Nova York, a maior parte afirmou que a artrite havia interferido em sua vida sexual, de acordo com uma pesquisa apresentada no mês passado durante o encontro anual da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos. Após a cirurgia, 81 por cento dos pacientes que haviam dito que a vida sexual tinha sido prejudicada pelos problemas nas articulações afirmaram que a frequência da atividade sexual havia aumentado.

Muitos relataram um aumento na libido e na energia, além de um aumento na capacidade de chegar ao clímax. Os benefícios eram muito maiores entre pacientes cuja queixa resultava de problemas no quadril, além de mulheres que relatavam desconforto durante o sexo por conta de dores nas juntas.

'Quando é doloroso manter determinada posição sexual, é difícil imaginar que se possa chegar ao clímax', afirmou o Dr. Jose A. Rodriguez, diretor do Centro de Preservação e Reconstrução das Articulações, no Hospital Lenox Hill, em Nova York, e principal autor do estudo. 'É como passear com uma pedra no sapato. Simplesmente não é divertido.'

O volume de cirurgias de substituição articular aumentou 85 por cento na última década, com médicos realizando mais de 300.000 procedimentos em 2010, o último ano com dados a respeito. Porém, não estamos falando das articulações da vovó. Boa parte das cirurgias de substituição das articulações do quadril foram realizadas em adultos de meia idade, de 45 a 65 anos. Nessa faixa etária, o volume de substituições das articulações praticamente triplicou, chegando a 128.000 durante o mesmo período.

A Dra. Claudette Lajam, cirurgiã ortopédica do Centro de Tratamento Músculoesquelético do Centro Médico Langone, da Universidade de Nova York, afirmou que tantos pacientes têm dúvidas sobre a vida sexual após a substituição articular que ela incluiu uma página dedicada exclusivamente a esse assunto em seu site.

'Essa é a página que mais recebe visitas no site', afirmou Lajam. 'Há muitas pessoas que voltam a ter uma vida amorosa, ou se reaproximam do cônjuge, uma vez que por algum tempo não tiveram vida sexual. A própria falta de dor já ajuda no relacionamento.'

Esse foi o caso de D'Arcy Achziger, diretora de vendas de vestuário em Nova York, que optou pela substituição da articulação do joelho há dois anos com a Dra. Lajam, após sofrer com dores absurdas ao andar e realizar outras atividades.

'Se o joelho dói quando agachamos, isso muda nossa forma de viver', afirmou Achziger.

Depois da cirurgia, 'meu marido ficou muito animado', afirmou Achziger, casada há 24 anos. 'Eu vivia mal humorada, com a cara amarrada pela dor que sentia. Eu me tornei uma pessoa muito mais agradável após a cirurgia e isso tornou a vida dele mais fácil.'

O Dr. Charles Cornell, diretor clínico de cirurgia ortopédica no Hospital de Cirurgias Especiais, em Nova York, afirmou que alguns pacientes temem falar sobre como a dor nas juntas prejudica a vida sexual.

'Certamente é um assunto que passa pela cabeça de todos, mas não um assunto sobre o qual as pessoas falam abertamente', afirmou Cornell. 'É especialmente crítico entre pacientes mais jovens mas, acredite ou não, pacientes octogenários também falam a respeito. Se um dos membros do casal enfrenta dificuldades, o problema passa a ser de ambos.'

O médico nova-iorquino Kenneth Weinberg substituiu a articulação direita do quadril em fevereiro. Ele afirmou que já percebeu mudanças em sua vida social.

'Tenho ótimos amigos na cidade', afirmou. 'Adoro visitá-los para dar uma volta, mas não conseguia mais fazer isso.'

Recentemente, Weinberg passeou com um amigo por Chelsea para ver as exposições de arte.

'Foi tão gratificante para mim', afirmou. 'Foi a primeira vez que saí em muito tempo.'

A corretora imobiliária nova-iorquina Shelly Bleier, de 70 anos, afirmou que sempre foi tão ativa que as pessoas acreditam que ela seja 15 anos mais nova. Contudo, a dor intensa causada por uma artrite no quadril começou a atrapalhar o trabalho e a vida social.

'Quando sentimos dor, não queremos sair com ninguém, nem ir a lugar algum', afirmou. 'Quando precisamos substituir a articulação do quadril, dói só de pensar em descer as escadas para buscar as cartas.'

Bleier afirmou que seis meses após a cirurgia no quadril, o Dr. Douglas Padgett, do Hospital de Cirurgias Especiais, afirmou que ela ainda precisaria melhorar a flexibilidade do novo quadril. Ela riu quando ele escreveu uma receita médica que dizia: 'Arrume um namorado'.

Contudo, Bleier conta que começou a namorar um amigo de longa data, algo que seria difícil de acontecer com sua velha artrite no quadril.

'Com o novo quadril, eu me senti como se tivesse 40 anos de idade', contou.

Durante um retorno ao consultório de Padgett, ela contou a novidade. 'A propósito', comentou, 'já fiz o que a receita pedia'.
Fonte: The New York Times

segunda-feira, 15 de abril de 2013

VOCÊ SABE ESTIMULAR UM BEBÊ À ANDAR?

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Veja sete dicas para estimular os primeiros passos sem prejudicar músculos da criança


Os primeiros passos do bebê são esperados com ansiedade pelos pais. Quando este momento chega, no entanto, muitas dúvidas aparecem e nem sempre é fácil lidar com elas sem temer algum tipo de prejuízo ao desenvolvimento da criança. "Nessa fase, o bebê começa a sentir mais confiante e independente dos pais. Normalmente, a partir dos oito meses, a criança começa a ficar de pé sozinha, se apoiando na parede ou em móveis da casa. Com 10 meses, a maioria começa a andar sem auxílio", afirma o pediatra José Gabel, do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Segundo o especialista, algumas crianças demoram mais a para conseguir andar. Nenhum motivo para preocupação: os primeiros passos podem ser esperados até os 18 meses de vida. Depois dessa idade, caso os movimentos não aconteçam, é aconselhável procurar um pediatra para uma avaliação mais cuidadosa.
Na fase em que a criança está deixando de engatinhar, no entanto, os pais podem ajudar com medidas que aumentam a confiança e a coordenação durante os primeiros passos. Veja o que recomendam os especialistas e tome nota das dicas para não se apressar demais.

Dispense o andador
O acessório, por mais que pareça dar segurança ao bebê, pode prejudicar o desenvolvimento dos músculos superiores das pernas e a habilidade do bebê se equilibrar. "As rodinhas facilitam demais o deslocamento, impedindo que a criança ande de maneira correta. Os bebês que ficam no andador tendem a usar apenas as pontas dos pés para se locomover, prejudicando todo o desenvolvimento da coordenação", diz a pediatra Margarida de Fátima Carvalho, presidente do Departamento Científico de Reumatologia, da SBP.
Além disso, os pais tendem a confiar muito nos andadores, e prestam menos atenção no bebê. "Há risco de o andador virar em degraus ou obstáculos no chão, podendo machucar o bebê", alerta a especialista.

Ensine o seu filho a levantar
A partir dos oito meses de vida, a maioria dos bebês já consegue ficar de pé apoiado em móveis, mesas e cadeiras, mas a musculatura e o sistema nervoso ainda precisam ser estimulados para que os passos sejam dados sem a necessidade de apoio. "Brincando, os pais podem mostrar para os filhos como agachar e levantar. A criança tende a imitá-los, fortalecendo os músculos e a coordenação motora nas pernas", diz o pediatra José Gabel, do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da SBP.

Brinquedos de empurrar
Ao contrário do andador, brinquedos como carrinhos de empurrar, chamados de tutores, deixam a criança mais segura sem prejudicar a mobilidade ou a mecânica da caminhada. Mas o pediatra José Gabel alerta para o risco de tombos usando esse tipo de brinquedo.

Deixe a criança descalça
De acordo com a pediatra Margarida de Fátima Carvalho, o bebê precisa de estímulos táteis nos pés para desenvolver a percepção do próprio corpo nos ambientes onde pisa. Quando estão descalços, os pés recebem mais estímulos do que no uso de um tênis, por exemplo. Além disso, o uso de calçados pode ser bastante incômodo para a criança, já que até o segundo ano de vida, é comum que o bebê ainda não tenha formado a curvatura natural da planta dos pés.

Brincar com o bebê desde cedo
O reforço dos pais deve começar desde cedo para o bebê andar. "As brincadeiras devem incentivar o bebê a se movimentar o máximo possível", afirma o pediatra José Gabel. Rolar no chão, engatinhar, apoiar as mãos na parede e brincar de jogar bolinhas são exemplos de ações que estimulam o sistema nervoso e sensorial dos bebês, já que eles tentaram imitar os pais em cada uma dessas brincadeiras.

Não tente evitar as quedas
Quando o bebê começa a ficar de pé, as quedas se tornam bastante frequentes, o que, muitas vezes, acaba assustando os pais. "É claro que os pais precisam ficar atentos, mas não é necessário tentar segurar o bebê toda a vez que ele for cair. As quedas são normais nessa época da vida do bebê e fazem parte do aprendizado", diz a pediatra Margarida de Fátima Carvalho. Além disso, tentar segurar o bebê de mau jeito pode machucar a criança mais do que a própria queda.

Deixe o bebe ir até você
Uma das maneiras mais fáceis de estimular o bebê a andar é fazê-lo se movimentar até chegar aos pais. "Ele pode começar engatinhando. Mas, aos poucos, os movimentos vão se misturando a pequenos passos. Manter brinquedos nas mãos ajuda a atrair o bebê", afirma o pediatra José Gabel. Essa brincadeira, se feita com frequência, faz o bebê tentar chegar cada vez mais rápido aos pais, incentivando ele a deixar de engatinhar.
Fonte: Uol